tag:blogger.com,1999:blog-44144429124984205222024-03-08T00:22:00.709-08:00As 10 classes gramaticaisBruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.comBlogger30125tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-45250837479104612672011-01-25T14:35:00.000-08:002011-01-25T14:38:47.274-08:00Adverbios<br />
Advérbio é a palavra que modifica o verbo, exprimindo a circunstância da ação verbal (tempo, modo, intensidade, etc.). Alguns advérbios podem modificar um adjetivo ou outro advérbio. Exemplos: <br />
chegamos cedo <br />
verbo adverbio<br />
Algumas vezes, o advérbio é representado por duas ou mais palavras. Nesse caso, recebe o nome de locução adverbial. Veja alguns exemplos de locuções adverbiais: à direita, à esquerda, à frente, à vontade, em vão, por acaso, frente a frente, de maneira alguma, de manhã, de súbito, de propósito, de repente, etc. <br />
Classificação dos advérbios<br />
Os advérbios e as locuções adverbiais são classificados de acordo com o seu valor semântico, isto é, com a circunstância que expressam. Observe a classificação de alguns advérbios e locuções adverbiais: <br />
<br />
Classificação Advérbios e locuções adverbiais <br />
Tempo agora, hoje, ontem, cedo, tarde, à tarde, à noite, já, no dia seguinte, amanhã, de manhã, jamais, nunca, sempre, antes, breve, de repente, de vez em quando, às vezes, imediatamente, etc. <br />
Lugar aqui, ali, aí, lá, cá, acolá, perto, longe, abaixo, acima, dentro, fora, além, adiante, distante, em cima, ao lado, à direita, à esquerda, em algum lugar, atrás, etc. <br />
Modo bem, mal, assim, pior, melhor, depressa, devagar, à toa, às pressas, à vontade, rapidamente, calmamente, infelizmente (e a maioria dos advérbios terminados em -mente), etc. <br />
Negação não, absolutamente, tampouco, nunca, de modo algum, de forma alguma, etc. <br />
Afirmação sim, realmente, deveras, certamente, sem dúvida, efetivamente, com certeza, de fato, etc. <br />
Intensidade muito, pouco, bastante, suficiente, demais, mais, menos, tão, etc. <br />
Dúvida talvez, possivelmente, provavelmente, quiçá, etc. <br />
Interrogação onde, quando, como, etc. <br />
Grau do advérbio<br />
Os advérbios são considerados palavras invariáveis, pois não sofrem flexão de gênero e de número. No entanto, alguns advérbios sofrem flexão de grau como os adjetivos. Observe: <br />
Grau comparativo: de igualdade: na formação do comparativo de igualdade, utilizamos o tão antes do advérbio e o como ou quanto depois.<br />
Exemplo: Os alunos chegaram tão cedo quanto os professores. <br />
de superioridade: na formação do comparativo de superioridade, utilizamos o mais antes do advérbio e o que ou do que depois.<br />
Exemplo: Os alunos chegaram mais cedo do que os professores. <br />
de inferioridade: na formação do comparativo de inferioridade, utilizamos o menos antes do advérbio e o que ou do que depois. Exemplo: Os alunos chegaram menos cedo do que os professores. <br />
Grau superlativo: O grau superlativo dos advérbios pode ser analítico ou sintético.<br />
Analítico: é formado com auxilio de um advérbio de intensidade.<br />
Exemplo: Cheguei muito cedo à escola ontem. <br />
Sintético: é formado pelo acréscimo do sufixo ao advérbio.<br />
Exemplo: Cheguei cedíssimo à escola ontem. <br />
Os advérbios bem e mal admitem as formas de comparativo de superioridade sintéticas, melhor e pior, respectivamente. <br />
*Patrícia Cordeiro Sbrogio é formada em letras pela Universidade de São Paulo e é professora de língua portuguesa na rede particular de ensino do Estado de São Paulo.<br />
________________________||________________________<br />
Autor:Patrícia Cordeiro Sbrogio*<br />
Site: <a href="http://educacao.uol.com.br/portugues/adverbio.jhtm">http://educacao.uol.com.br/portugues/adverbio.jhtm</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-23918255934974100462011-01-25T14:34:00.001-08:002011-01-25T14:37:24.009-08:00Adverbio/Fonte 2Adverbio<br />
Ele bebeu muito.<br />
Adv. Intensidade <br />
Na frase acima o advérbio muito está intensificando o sentido do verbo BEBER. <br />
A banda chegou hoje. <br />
Nessa outra frase o advérbio hoje acrescenta ao verbo CHEGAR uma circunstância de tempo. <br />
Gil está muito alegre. <br />
O advérbio muito está intensificando o adjetivo alegre. <br />
A seleção jogou muito bem. <br />
Na frase acima o advérbio muito está intensificando o advérbio de modo BEM. <br />
Então, podemos concluir que: <br />
Advérbio é uma palavra que modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio. <br />
CLASSIFICAÇÃO DO ADVÉRBIO <br />
De acordo com as circunstâncias que exprimem o advérbio pode ser classificado: <br />
<br />
CIRCUNSTÂNCIA ADVÉRBIO <br />
Tempo Ontem, hoje, amanhã, breve, logo, antes, depois, agora, já, sempre, nunca, jamais, cedo, tarde, outrora, ainda, antigamente, novamente, brevemente, raramente. <br />
Lugar Aqui, ali, aí, cá, lá, acolá, atrás, perto, longe, acima, abaixo, adiante, dentro, fora, além. <br />
Modo Bem, mal, assim, depressa, calmamente, suavemente, alegremente. <br />
Afirmação Sim, deverás, certamente, realmente, efetivamente. <br />
Negação Não, tampouco. <br />
Dúvida Talvez, quiçá, acaso, decerto, porventura, provavelmente, possivelmente. <br />
Intensidade Muito, pouco, bastante, mais, menos, demais, tão, tanto, meio. <br />
DISTINÇÃO ENTRE ADVÉRBIO E PRONOME INDEFINIDO <br />
Alguns advérbios podem ser confundidos com pronomes indefinidos; isso porque as palavras muito, bastante, etc., podem aparecer como advérbio e como pronome indefinido. Veja como diferencia-los: <br />
Advérbio » modifica um verbo, adjetivo ou o próprio advérbio e não sofre flexão (em gênero e número). <br />
Exemplo: <br />
Ele bebeu muito. <br />
Pronome indefinido » relaciona-se com substantivos e sofre flexões. <br />
Exemplo: <br />
As meninas caminharam muitos quilômetros. <br />
FLEXÃO DO ADVÉRBIO <br />
O advérbio é uma palavra invariável em número e gênero, mas é flexionado em grau. <br />
Igualmente aos substantivos o advérbio admite dois graus: comparativo e superlativo. <br />
GRAU COMPARATIVO <br />
De igualdade: tão + advérbio + quanto (como). <br />
Exemplo: <br />
Roberto joga tão bem quanto Lúcio. <br />
Ferrari anda tão depressa quanto Mclaren. <br />
De inferioridade: menos + advérbio + que (do que) <br />
Exemplo: <br />
Milena é menos alta do que Ruth. <br />
De superioridade <br />
Analítico: mais + advérbio + que (do que) <br />
Exemplo: <br />
Alonso anda mais rapidamente que outros pilotos. <br />
Sintético: melhor ou pior que. <br />
Exemplo: <br />
Igor dirige melhor que Fábio. <br />
Fábio dirige pior que Igor. <br />
GRAU SUPERLATIVO <br />
ABSOLUTO <br />
Analítico: acompanhado de outro advérbio. <br />
Exemplo: <br />
George dirige muito bem. <br />
Sintético: formado com sufixos. <br />
Exemplo: <br />
Carlos fala baixíssimo. <br />
Robson bebeu muitíssimo. <br />
Na linguagem popular, alguns advérbios assumem forma diminutiva, mas com idéia de intensidade, a modo de superlativo. <br />
Exemplos: <br />
Você precisa acordar cedinho amanhã. <br />
O shopping fica pertinho do trabalho. <br />
LOCUÇÃO ADVERBIAL <br />
São palavras que tem a função de advérbio e são iniciadas por preposição. <br />
Exemplos: <br />
O gol surgiu de repente. <br />
Tivemos que sair às pressas. <br />
Há crianças que morrem de fome. <br />
As locuções adverbiais classificam-se como os advérbios, de acordo com as circunstâncias que exprimem. <br />
Abaixo a relação de algumas locuções adverbiais: <br />
Às vezes com certeza às cegas <br />
À esquerda às claras a distância <br />
Ao lado à direita às pressas <br />
Ao vivo a pé à toa <br />
De repente por ali por perto <br />
Por fora sem dúvida em cima <br />
De fome de medo <br />
ADVÉRBIOS INTERROGATIVOS <br />
São advérbios interrogativos quando, como, onde, por que e se referem às circunstâncias de tempo, de modo, de lugar, e de causa, respectivamente. Podem aparecer tanto nas interrogativas diretas quanto nas interrogativas indiretas. <br />
Interrogativa direta interrogativa indireta <br />
Quando sairemos? Não sei quando sairemos <br />
Como você caiu? Não sei como você caiu. <br />
Onde você mora? Não sei onde você mora. <br />
Por que você não veio? Não sei por que você não veio. <br />
ADJETIVOS ADVERBIALIZADOS <br />
Consideramos adjetivos adverbializados aqueles empregados com valor de advérbio. Por isso, são mantidos invariáveis. <br />
Exemplos: <br />
Os bombeiros chegaram rápido ao local do incêndio. (rapidamente) <br />
A seleção venceu fácil o jogo. (facilmente) <br />
PALAVRAS E LOCUÇÕES DENOTATIVAS <br />
As palavras e locuções denotativas são classificadas à parte pela NGB (Nomenclatura Gramatical Brasileira) porque não se enquadram em nenhuma das dez classes gramaticais. Antigamente, eram consideradas advérbios, hoje são classificadas de acordo com o significado que elas expressam; por isso chamadas palavras denotativas e exprimem: <br />
Adição: ainda, além disso. <br />
Exemplo: <br />
Jogou uma ótima partida e ainda tem fôlego para outra. <br />
Afastamento: embora. <br />
Exemplo: <br />
Vamos embora daqui. <br />
Afetividade: ainda bem, felizmente, infelizmente. <br />
Exemplo: <br />
Felizmente tudo acabou bem. <br />
Ainda bem que vencemos o jogo. <br />
Designação: eis. <br />
Eis o candidato que lhe falei. <br />
Exclusão: somente, só, exclusive, exceto, senão, apenas, etc. <br />
Exemplo: <br />
Acertamos apenas dois números. <br />
Explicação: isto é, por exemplo. <br />
Exemplo: <br />
Mereço um bom presente, por exemplo um carro. <br />
Inclusão: até, ainda, também, inclusive. <br />
Exemplo: <br />
Consegui boas notas nas provas, inclusive em matemática. <br />
Você também não foi trabalhar. <br />
Limitação: só, somente, unicamente, apenas. <br />
Exemplo: <br />
Apenas você optou pela carreira acadêmica. <br />
Só o comercial conseguiu atingir as metas. <br />
Retificação: aliás, isto é, ou melhor, ou antes. <br />
Exemplo: <br />
O dia está quente, aliás, muito quente. <br />
O Brasil jogou bem, ou melhor, deu aula de futebol. <br />
CONCLUSÃO <br />
Nesse tutorial estudamos a classe gramatical ADVÉRBIO que é a palavra que modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio. <br />
De acordo com as circunstâncias que exprimem o advérbio pode ser classificado como: tempo, lugar, modo, afirmação, negação, dúvida e intensidade. <br />
Mesmo sendo uma palavra invariável em número e gênero, o advérbio flexiona-se em grau. Igualmente aos substantivos admite em dois graus: comparativo e superlativo. <br />
Espero ter alcançado o meu o objetivo que foi passar algum conhecimento dessa classe gramatical chamada advérbio.<br />
________________________________||__________________________<br />
Autor: José Emmanuel Barbosa Ferraz <br />
Data: 05-08-2005 <br />
Categoria: Concursos Públicos <br />
Assunto: PORTUGUÊS PARA CONCURSOS<br />
Site: <a href="http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/josebferraz/adverbio001.asp">http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/josebferraz/adverbio001.asp</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-23504158112920293462011-01-25T14:33:00.001-08:002011-01-25T14:33:30.313-08:00Adverbio/Fonte 3Advérbio<br />
Advérbio é a palavra invariável que modifica o sentido do verbo, acrescentando a ele determinadas circunstâncias de tempo, de modo, de intensidade, de lugar, etc. Ex. <br />
Um lindo balão azul atravessava o céu. <br />
Um lindo balão azul atravessava lentamente o céu. <br />
Nesse caso, lentamente modifica o verbo atravessar, pois acrescenta uma idéia de modo. Os advérbios de intensidade têm uma característica particular, pois além de intensificar o verbo, eles podem intensificar o sentido de adjetivos e de outros advérbios. Ex. <br />
Nosso amigo é inteligente demais. <br />
As encomendas chegaram muito tarde. <br />
• Locução Adverbial <br />
Locução adverbial é toda expressão formada por mais de uma palavra e que funciona como advérbio. Ex. <br />
As notícias chegaram cedo. <br />
As notícias chegaram de manhã. <br />
• Classificação do Advérbio <br />
Dependendo da circunstância que expressam, os advérbios classificam-se em: <br />
Lugar: lá, aqui, acima, por fora, etc. <br />
Modo: bem, mal, assim, devagar, às pressas, pacientemente, etc. <br />
Dúvida: talvez, possivelmente, acaso, porventura, etc. <br />
Negação: não, de modo algum, de forma nenhuma, etc. <br />
Afirmação: sim, realmente, com certeza, etc. <br />
Intensidade: muito, demais, pouco, tão, menos, em excesso, etc. <br />
Tempo: agora, hoje, sempre, logo, de manhã, às vezes, etc. <br />
• Palavras Denotativas <br />
Existem palavras e locuções semelhantes aos advérbios, as palavras denotativas, que indicam idéia de: <br />
Inclusão: até, mesmo, inclusive, etc. <br />
Exclusão: só, apenas, menos, etc. <br />
Retificação: isto é, aliás, ou melhor, etc. <br />
Explicação: por exemplo, ou seja, etc. <br />
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<br />
Por: Gabriela Cabral <br />
Equipe Brasil Escola <br />
Site: <a href="http://www.brasilescola.com/gramatica/adverbio.htm">http://www.brasilescola.com/gramatica/adverbio.htm</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-7265740812257000332011-01-25T14:32:00.001-08:002011-01-25T14:32:15.410-08:00Numeral/Fonte 1NUMERAL<br />
É a palavra que indica os seres em termos numéricos, isto é, que atribui quantidade aos seres ou os situa em determinada sequência.<br />
Exemplos: <br />
<br />
Os quatro últimos ingressos foram vendidos há pouco. <br />
[quatro: numeral = atributo numérico de "ingresso"]<br />
<br />
<br />
Eu quero café duplo, e você? <br />
...[duplo: numeral = atributo numérico de "café"]<br />
<br />
<br />
A primeira pessoa da fila pode entrar, por favor! <br />
...[primeira: numeral = situa o ser "pessoa" na sequência de "fila"]<br />
<br />
Note bem: os numerais traduzem, em palavras, o que os números indicam em relação aos seres. Assim, quando a expressão é colocada em números (1, 1°, 1/3, etc.) não se trata de numerais, mas sim de algarismos. <br />
Além dos numerais mais conhecidos, já que refletem a ideia expressa pelos números, existem mais algumas palavras consideradas numerais porque denotam quantidade, proporção ou ordenação. São alguns exemplos: década, dúzia, par, ambos(as), novena.<br />
Classificação dos Numerais<br />
Cardinais: indicam contagem, medida. É o número básico. Por exemplo: um, dois, cem mil, etc.<br />
Ordinais: indicam a ordem ou lugar do ser numa série dada. Por exemplo: primeiro, segundo, centésimo, etc.<br />
Fracionários: indicam parte de um inteiro, ou seja, a divisão dos seres. Por exemplo: meio, terço, dois quintos, etc.<br />
Multiplicativos: expressam ideia de multiplicação dos seres, indicando quantas vezes a quantidade foi aumentada. Por exemplo: dobro, triplo, quíntuplo, etc.<br />
<br />
Leitura dos Numerais <br />
Separando os números em centenas, de trás para frente, obtêm-se conjuntos numéricos, em forma de centenas e, no início, também de dezenas ou unidades. Entre esses conjuntos usa-se vírgula; as unidades ligam-se pela conjunção e.<br />
Por exemplo: <br />
1.203.726 = um milhão, duzentos e três mil, setecentos e vinte e seis. <br />
45.520 = quarenta e cinco mil, quinhentos e vinte.<br />
FLEXÃO DOS NUMERAIS<br />
Os numerais cardinais que variam em gênero são um/uma, dois/duas e os que indicam centenas de duzentos/duzentas em diante: trezentos/trezentas; quatrocentos/quatrocentas, etc.Cardinais como milhão, bilhão, trilhão, etc. variam em número: milhões, bilhões, trilhões, etc. Os demais cardinais são invariáveis. <br />
Os numerais ordinais variam em gênero e número:<br />
<br />
primeiro <br />
segundo <br />
milésimo <br />
<br />
primeira <br />
segunda <br />
milésima <br />
<br />
primeiros <br />
segundos <br />
milésimos <br />
<br />
primeiras <br />
segundas <br />
milésimas<br />
<br />
Os numerais multiplicativos são invariáveis quando atuam em funções substantivas:<br />
Por exemplo:<br />
Fizeram o dobro do esforço e conseguiram o triplo de produção.<br />
Quando atuam em funções adjetivas, esses numerais flexionam-se em gênero e número:<br />
Por exemplo:<br />
Teve de tomar doses triplas do medicamento.<br />
Os numerais fracionários flexionam-se em gênero e número. Observe: <br />
um terço/dois terços<br />
uma terça parte<br />
duas terças partes <br />
Os numerais coletivos flexionam-se em número. Veja:<br />
uma dúzia<br />
um milheiro<br />
duas dúzias<br />
dois milheiros<br />
É comum na linguagem coloquial a indicação de grau nos numerais, traduzindo afetividade ou especialização de sentido. É o que ocorre em frases como:<br />
Me empresta duzentinho...<br />
É artigo de primeiríssima qualidade!<br />
O time está arriscado por ter caído na segundona. (= segunda divisão de futebol)<br />
Emprego dos Numerais<br />
Para designar papas, reis, imperadores, séculos e partes em que se divide uma obra, utilizam-se os ordinais até décimo e a partir daí os cardinais, desde que o numeral venha depois do substantivo:<br />
Ordinais Cardinais<br />
<br />
João Paulo II (segundo) Tomo XV (quinze) <br />
D. Pedro II (segundo) Luís XVI (dezesseis) <br />
Ato II (segundo) Capítulo XX (vinte) <br />
Século VIII (oitavo) Século XX (vinte) <br />
Canto IX (nono) João XXIII ( vinte e três) <br />
Para designar leis, decretos e portarias, utiliza-se o ordinal até nono e o cardinal de dez em diante:<br />
Artigo 1.° (primeiro) Artigo 10 (dez)<br />
Artigo 9.° (nono) Artigo 21 (vinte e um)<br />
Ambos/ambas são considerados numerais. Significam "um e outro", "os dois" (ou "uma e outra", "as duas") e são largamente empregados para retomar pares de seres aos quais já se fez referência.<br />
Por exemplo:<br />
Pedro e João parecem ter finalmente percebido a importância da solidariedade. Ambos agora partcipam das atividades comunitárias de seu bairro. <br />
Obs.: a forma "ambos os dois" é considerada enfática. Atualmente, seu uso indica afetação, artificialismo.<br />
Numerais, leitura e produção de textos<br />
O conhecimento das formas da norma padrão dos numerais é obviamente importante para quem tem necessidade de produzir e interpretar textos em linguagem formal. Em particular nas exposições orais, o uso dessas formas é indispensável, por razões óbvias (não é possível substituir numerais por algarismos na língua falada!), e evita constrangimentos que podem comprometer a credibilidade do expositor.<br />
Os numerais também podem ser empregados na produção e interpretação de textos dissertativos escritos. As palavras dessa classe gramatical compartilham com os pronomes a capacidade de retomar ou antecipar entes e dados e de inter-relacionar partes do texto. São, por isso, elementos importantes para a obtenção de coesão e coerência textuais. <br />
___________________________||________________________<br />
<br />
Site: <a href="http://doutorgoogle.blogspot.com/2010/01/portugues-lingua-portuguesa-morfologia_7149.html">http://doutorgoogle.blogspot.com/2010/01/portugues-lingua-portuguesa-morfologia_7149.html</a><br />
Postado por Zeze Mendez às 15:04 <br />
Marcadores: LINGUA PORTUGUESABruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-79920059825902647272011-01-25T14:31:00.003-08:002011-01-25T14:31:39.283-08:00Numeral/Fonte 2Os numerais exprimem quantidade, posição em uma série, multiplicação ou divisão. Daí a sua classificação, respectivamente, em: cardinais, ordinais, multiplicativos e fracionários. <br />
Para indicar a sucessão de reis, papas e séculos, o algarismo posposto ao nome será lido até dez como ordinal (papa Pio décimo), mas como cardinal de 11 em diante (papa Pio onze). Se anteposto ao nome, será lido sempre como ordinal (Vigésima Mostra de ...).<br />
O cardinal é o numeral usado para nomear os algarismos e para designar as quantidades. Pode assumir valor hiperbólico se tomado em sentido impreciso: "Já lhe disse isso mil vezes!". <br />
Há casos em que pode adquirir curiosas conotações. "Quarentão", graças ao sufixo de aumentativo, além de designar um homem de quarenta anos, empresta-lhe uma pitada de sentido pejorativo ou irônico.<br />
A leitura dos ordinais não oferece dificuldade até que se chegue aos números com três, quatro ou mais algarismos. Como ler o ordinal 887º, por exemplo? Octingentésimo octogésimo sétimo. <br />
Se, entretanto, o número em questão ultrapassar 2.000, o primeiro algarismo será lido como cardinal. Dois milésimo trecentésimo quadragésimo quinto é a leitura correta de 2.345º, conforme a tradição do idioma. Quando o número é redondo, costumamos empregar somente o ordinal (2.000º lê-se como "segundo milésimo").<br />
Os numerais deram origem a diversas palavras da língua. "Quarto", que, a princípio, nomeava a quarta parte de uma casa, passou a designar a alcova. Rezar o "terço" é rezar a terça parte do rosário. O "quinto" é denominação de imposto que o erário português cobrava no período colonial. Do ordinal "oitavo", surgiu o nome Otávio, que, entre os romanos, indicava o oitavo filho.<br />
A forma "sesta", hora de repouso, provém da "sexta" hora canônica, da liturgia católica. Os dias da semana, que carregam ordinais, também sofreram influência da Igreja Católica ("feira" vem do latim "feria", que é o descanso em honra de um santo, daí haver feriados religiosos).<br />
"Dízimo", variante de "decimu"(latim), é o nome da contribuição que se pagava à igreja e que correspondia à décima parte dos frutos recolhidos.<br />
Alguns multiplicativos podem apresentar variantes. Ao lado de "duplo" ou "triplo", figuram "dúplice" ou "tríplice". As primeiras formam-se dos cardinais acrescidos de "plo", do latim "plus" (= mais); as últimas são oriundas do verbo latino "plicare" (= dobrar), daí a palavra "simples" (etimologicamente, "sem dobra") ser o numeral multiplicativo de "um".<br />
________________________||______________________<br />
Autor: Thaís Nicoleti de Camargo*<br />
Site: <a href="http://vestibular.uol.com.br/ultnot/resumos/ult2772u41.jhtm">http://vestibular.uol.com.br/ultnot/resumos/ult2772u41.jhtm</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-6541859278708119602011-01-25T14:31:00.001-08:002011-01-25T14:31:09.394-08:00Numeral/Fonte 3Numeral<br />
Classe que expressa quantidade exata, ordem de sucessão, organização.<br />
Os numerais podem ser: <br />
Cardinais<br />
Indicam uma quantidade exata Exemplo: quatro, mil, quinhentos <br />
Ordinais<br />
Indicam uma posição exata Exemplo: segundo, décimo <br />
Multiplicativos<br />
Indicam um aumento exatamente proporcional. Exemplo: dobro, quíntuplo <br />
Fracionários<br />
Indicam uma diminuição exatamente proporcional Exemplo: um quarto, um décimo <br />
DICAS<br />
Numeral (cinco, segundo, um quarto) é diferente de número (5, 2º ,1/4). Evite usar números em seu texto. Eles deverão ser usados para dados, estatísticas, datas, telefones...<br />
Quadro dos principais numerais<br />
<br />
Cardinais Ordinais Multiplicativos Fracionários <br />
um primeiro (simples) - <br />
dois segundo dobro, duplo meio <br />
três terceiro triplo, tríplice terço <br />
quatro quarto quádruplo quarto <br />
cinco quinto quíntuplo quinto <br />
seis sexto sêxtuplo sexto <br />
sete sétimo sétuplo sétimo <br />
oito oitavo óctuplo oitavo <br />
nove nono nônuplo nono <br />
dez décimo décuplo décimo <br />
onze décimo primeiro - onze avos <br />
doze décimo segundo - doze avos <br />
treze décimo terceiro - treze avos <br />
catorze décimo quarto - catorze avos <br />
quinze décimo quinto - quinze avos <br />
dezesseis décimo sexto - dezesseis avos <br />
dezessete décimo sétimo - dezessete avos <br />
dezoito décimo oitavo - dezoito avos <br />
dezenove décimo nono - dezenove avos <br />
vinte vigésimo - vinte avos <br />
trinta trigésimo - trinta avos <br />
quarenta quadragésimo - quarenta avos <br />
cinqüenta qüinquagésimo - cinqüenta avos <br />
sessenta sexagésimo - sessenta avos <br />
setenta septuagésimo - setenta avos <br />
oitenta octogésimo - oitenta avos <br />
noventa nonagésimo - noventa avos <br />
cem centésimo cêntuplo centésimo <br />
duzentos ducentésimo - ducentésimo <br />
trezentos trecentésimo - trecentésimo <br />
quatrocentos quadringentésimo - quadringentésimo <br />
quinhentos qüingentésimo - qüingentésimo <br />
seiscentos sexcentésimo - sexcentésimo <br />
setecentos septingentésimo - septingentésimo <br />
oitocentos octingentésimo - octingentésimo <br />
novecentos nongentésimo ou noningentésimo - nongentésimo <br />
mil milésimo - milésimo <br />
milhão milionésimo - milionésimo <br />
bilhão bilionésimo - bilionésimo <br />
Leitura dos numerais <br />
Numeral antes do substantivo<br />
A leitura será ordinal: X volume- décimo volume; XX página- vigésima página<br />
Numeral depois do substantivo<br />
A leitura será ordinal de 1 a 10: <br />
volume X- volume décimo<br />
página XX- página vigésima <br />
A leitura será cardinal de 11 em diante:<br />
pauta XII<br />
pauta doze<br />
século XX<br />
século vinte <br />
_____________________________||__________________________<br />
<br />
Site: <a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/morfologia/numeral.php">http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/morfologia/numeral.php</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-43075553099895009342011-01-25T14:24:00.001-08:002011-01-25T14:29:58.289-08:00Conjução/Fonte 1<b><b>Conjução<br />
Conjunção é uma palavra invariável que liga orações ou palavras da mesma oração.<br />
Examinemos estes exemplos:<br />
a) Tristeza e alegria não moram juntas.<br />
b) Os livros ensinam e divertem.<br />
c) Saímos de casa quando amanhecia.</b></b><br />
<b><b>No primeiro exemplo, a palavra "e" liga duas palavras da mesma oração: é uma Conjunção.<br />
No segundo e terceiro exemplos, as palavras e e quando estão ligando orações: são também Conjunções.<br />
No exemplo b, a Conjunção liga as orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira: por isso, a Conjunção "e" é Coordenativa.<br />
No exemplo c, a Conjunção liga duas orações que se completam uma à outra e faz que a segunda dependa da primeira: por isso, a Conjunção "quando" é Subordinativa. As conjunções, portanto, dividem-se em Coordenativas e Subordinativas.<br />
Conjunção Coordenativa <br />
Aditivas </b></b><br />
<b><b>São aquelas que dão idéia de adição, acrescentamento: e, nem, mas também, mas ainda, senão também,<br />
como também, bem como.<br />
Exemplos:<br />
—O agricultor colheu o trigo e o vendeu.<br />
—Não aprovo nem permitirei essas coisas.<br />
—Os livros não só instruem mas também divertem.<br />
—As abelhas não apenas produzem mel e cera mas ainda polinizam as flores. </b></b><br />
<b><b>Adversativas </b></b><br />
<b><b>São aquelas que exprimem oposição, contraste, ressaltava, compensação: mas, porém, todavia, <br />
contudo, entretanto, senão, ao passo que, antes (=pelo contrário), no entanto, não obstante, <br />
apesar disso, em todo caso. </b></b><br />
<b><b>Exemplos:<br />
—Querem ter dinheiro, mas não trabalham.<br />
—Ela não era bonita, contudo cativava pela simpatia.<br />
—Não vemos a planta crescer, no entanto ela cresce.<br />
—A culpa não a atribuo a vós, senão a ele.<br />
—O professor não proíbe, antes estimula as perguntas em aula.<br />
—O exército do rei parecia invencível, não obstante foi derrotado.<br />
—Você já sabe bastante, porém deve estudar mais.<br />
—Eu sou pobre, ao passo que ele é rico.<br />
—Hoje não atendo, em todo caso, entre. <br />
Alternativas </b></b><br />
<b><b>São aquelas que exprimem alternativa, alternância: ou, ou...ou, ora...ora, já...já, quer...quer, etc.</b></b><br />
<b><b>Exemplos:<br />
—Os seqüestradores deviam render-se ou seriam mortos.<br />
—Ou você estuda ou arruma um emprego.<br />
—Ora triste, ora alegre, a vida segue o seu ritmo.<br />
—Quer reagisse, quer se calasse, sempre acabava apanhando. <br />
Conclusivas </b></b><br />
<b><b>São aquelas que iniciam uma conclusão: logo,portanto, por conseguinte, pois (posposto ao<br />
verbo), por isso.</b></b><br />
<b><b>Exemplos:<br />
—As árvores balançam, logo está ventando.<br />
—Você é o proprietário do carro, portanto é o responsável.<br />
—O mal é irremediável; deves, pois, conformar-te. <br />
Explicativas </b></b><br />
<b><b>São aquelas que precedem uma explicação, um motivo: que, porque, porquanto, pois (anteposto ao verbo).</b></b><br />
<b><b>Exemplos:<br />
—Não solte balões, que (ou porque, ou pois, ou porquanto) podem causar<br />
incêndios.<br />
—Choveu durante a noite, porque as ruas estão molhadas. <br />
Observação:<br />
...! A Conjunção "e" pode apresentar-se com sentido adversativo: <br />
Exemplos:<br />
—Sofrem duras privações e [= mas] não se queixam. <br />
— "Quis dizer mais alguma coisa e não pôde." (Jorge Amado)<br />
_____________________||________________</b></b><br />
<br />
<b><b>Site: <a href="http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=sobre+substantivo&meta">www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=sobre+substantivo&meta</a>=</b></b><br />
<b><b>Autor: Enaol <br />
</b></b>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-33160032025821311922011-01-25T14:23:00.002-08:002011-01-25T14:28:46.911-08:00Conjução/Fonte 2<strong><br />
Conjução<br />
As conjunções são vocábulos de função estritamente gramatical utilizados para o estabelecimento da relação entre duas orações, ou ainda a relação dois termos que se assemelham gramaticalmente dentro da mesma oração. As conjunções podem ser de dois tipos principais: conjunções coordenativas ou conjunções subordinativas. <br />
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS <br />
Conjunções coordenativas são os vocábulos gramaticais que estabelecem relações entre dois termos ou duas orações independentes entre si, que possuem as mesmas funções gramaticais. As conjunções coordenativas podem ser dos seguintes tipos: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas, explicativas. <br />
Conjunções Coordenativas Aditivas <br />
As conjunções coordenativas aditivas possuem a função de adicionar um termo a outro de mesma função gramatical, ou ainda adicionar uma oração à outra de mesma função gramatical. As conjunções coordenativas gramaticais são: e, nem. <br />
Exemplos: Todos aqui estão contentes e despreocupados; João apeou e deu bons-dias a todos; O acontecimento não foi bom nem ruim. <br />
Conjunções Coordenativas Adversativas <br />
As conjunções coordenativas adversativas possuem a função de estabelecer uma relação de contraste entre os sentidos de dois termos ou duas orações de mesma função gramatical. As conjunções coordenativas adversativas são: mas, contudo, no entanto, entretanto, porém, todavia. <br />
Exemplos: Não negou nada, mas também não afirmou coisa nenhuma; A moça deu a ele o dinheiro: porém, o fez receosa. <br />
Conjunções Coordenativas Alternativas <br />
Conjunções coordenativas alternativas são as conjunções coordenativas que unem orações independentes, indicando sucessão de fatos que se negam entre si ou ainda indicando que, com a ocorrência de um dos fatos de uma oração, a exclusão do fato da outra oração. As conjunções coordenativas alternativas são: ou (repetido ou não), ora, nem, quer, seja, etc. <br />
Exemplos: Tudo para ele era vencer ou perder; Ou namoro a garota ou me vou para longe; Ora filosofava, ora contava piadas. <br />
Conjunções Coordenativas Conclusivas <br />
As conjunções coordenativas conclusivas são utilizadas para unir, a uma oração anterior, outra oração que exprime conclusão o conseqüência. As conjunções coordenativas são: assim, logo, portanto, por isso etc... <br />
Exemplos: Estudou muito, portanto irá bem no exame; O rapaz é bastante inteligente e, logo, será um privilegiado na entrevista. <br />
Conjunções Coordenativas Explicativas <br />
Conjunções coordenativas explicativas são aquelas que unem duas orações, das quais a segunda explica o conteúdo da primeira. As conjunções coordenativas explicativas são: porque, que, pois, porquanto. <br />
Exemplos: Não entrou no teatro porque esqueceu os bilhetes; Entre, que está muito frio. <br />
CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS <br />
As conjunções subordinativas possuem a função de estabelecer uma relação entre duas orações, relação esta que se caracteriza pela dependência do sentido de uma oração com relação a outra. Uma das orações completa ou determina o sentido da outra. As conjunções subordinativas são classificadas em: causais, concessivas, condicionais, comparativas, conformativas, consecutivas, proporcionais, finais e integrantes. <br />
Conjunções Subordinativas Causais <br />
Conjunções subordinativas causais são as conjunções que subordinam uma oração a outra, iniciando uma oração que exprime causa de outra oração, a qual se subordina. As conjunções subordinativas causais são: porque, pois, que, uma vez que, já que, como, desde que, visto que, por isso que, etc.<br />
Exemplo: Os balões sobem porque são mais leves que o ar. <br />
Conjunções Subordinativas Comparativas <br />
Conjunções subordinativas comparativas são as conjunções que, iniciando uma oração, subordinam-na a outra por meio da comparação ou confronto de idéias de uma oração com relação a outra. As conjunções subordinativas comparativas são: que, do que (quando iniciadas ou antecedidas por noções comparativas como menos, mais, maior, menor, melhor, pior), qual (quando iniciada ou antecedida por tal), como (também apresentada nas formas assim como, bem como). <br />
Exemplos: Aquilo é pior que isso; Tudo passou como as nuvens do céu; Existem deveres mais urgentes que outros. <br />
Conjunções Subordinativas Concessivas <br />
Conjunções subordinativas concessivas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, se referem a uma ocorrência oposta à ocorrência da oração principal, não implicando essa oposição em impedimento de uma das ocorrências (expressão das oposições coexistentes). As conjunções subordinativas concessivas são: embora, mesmo que, ainda que, posto que, por mais que, apesar de, mesmo quando, etc. <br />
Exemplos: Acompanhou a multidão, embora o tenha feito contra sua vontade; A harmonia do ambiente daquela sala, de súbito, rompeu-se, ainda que havia silêncio. <br />
Conjunções Subordinativas Condicionais <br />
Conjunções subordinativas condicionais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, exprimem uma condição sem a qual o fato da oração principal se realiza (ou exprimem hipótese com a qual o fato principal não se realiza). As conjunções subordinativas condicionais são: se, caso, contanto que, a não ser que, desde que, salvo se, etc. <br />
Exemplos: Se você não vier, a reunião não se realizará; Caso ocorra um imprevisto, a viagem será cancelada; Chegaremos a tempo, contanto que nos apressemos. <br />
Conjunções Subordinativas Conformativas <br />
Conjunções subordinativas conformativas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam sua conformidade em relação ao fato da oração principal. As conjunções subordinativas conformativas são: conforme, segundo, consoante, como (utilizada no mesmo sentido da conjunção conforme). <br />
Exemplos: O debate se desenrolou conforme foi planejado; Segundo o que disseram, não haverá aulas. <br />
Conjunções Subordinativas Finais <br />
Conjunções subordinativas finais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam a finalidade dos atos contidos na oração principal. As conjunções subordinativas finais são: a fim de que, para que, porque (com mesmo sentido da conjunção para que), que. <br />
Exemplos: Tudo foi planejado para que não houvesse falhas; Cheguei cedo a fim de adiantar o serviço; Fez sinal que todos se aproximassem em silêncio. <br />
Conjunções Subordinativas Integrantes <br />
Conjunções subordinativas integrantes são as conjunções que, iniciando orações subordinadas, introduzem essas orações como termos da oração principal (sujeitos, objetos diretos ou indiretos, complementos nominais, predicativos ou apostos). As conjunções integrantes são que e se (empregado esta última em caso de dúvida). <br />
Exemplos: João disse que não havia o que temer (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal); A criança perguntou ao pai se Deus existia de verdade (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal). <br />
Conjunções Subordinativas Proporcionais <br />
Conjunções subordinativas proporcionais são as conjunções que expressam a simultaneidade e a proporcionalidade da evolução dos fatos contidos na oração subordinada com relação aos fatos da oração principal. As conjunções subordinativas proporcionais são: à proporção que, à medida que, quanto mais... (tanto) mais, quanto mais... (tanto) menos, quanto menos... (tanto) menos, quanto menos... (tanto) mais etc.<br />
Exemplos: Seu espírito se elevava à medida que compunha o poema; Quanto mais correres, mais cansado ficarás; Quanto menos as pessoas nos incomodam, tanto mais realizamos nossas tarefas. <br />
Conjunções Subordinativas Temporais <br />
Conjunções subordinativas temporais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, tornam essa oração um índice da circunstância do tempo em que o fato da oração principal ocorre. As conjunções subordinativas temporais são: quando, enquanto, logo que, agora que, tão logo, apenas (com mesmo sentido da conjunção tão logo), toda vez que, mal (equivalente a tão logo), sempre que, etc. <br />
Exemplos: Quando chegar de viagem, me avise; Enquanto todos estavam fora, nada fez de útil<br />
_____________________________||_____________________<br />
Sobre: Gramática<br />
Site: <a href="http://www.algosobre.com.br/gramatica/conjuncao.html">http://www.algosobre.com.br/gramatica/conjuncao.html</a><br />
Por: Algo Sobre</strong>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-28382723136030827902011-01-25T14:23:00.000-08:002011-01-25T14:23:05.456-08:00Conjução/Fonte 3Conjução<br />
Conjunção é uma das dez classes de palavras definidas pela gramática. As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesma função sintática, estabelecendo entre eles uma relação de dependência ou de simples coordenação.<br />
São exemplos de conjunções: portanto, logo, pois, como, mas, e, embora, porque, entretanto, nem, quando, ora, que, porém, todavia, quer, contudo, seja, conforme.<br />
Quando duas ou mais palavras exercem função de conjunção dá-se-lhes o nome de locução conjuntiva. São exemplos de locuções conjuntivas: à medida que, apesar de, a fim de que.<br />
As conjunções são classificadas de acordo a relação de dependência sintática dos termos que ligam. Se conectarem orações ou termos pertencentes a um mesmo nível sintático, são ditas conjunções coordenativas.<br />
Quando conectam duas orações que apresentem diferentes níveis sintáticos, ou seja, uma oração é um membro sintático da outra, são chamadas de conjunções subordinativas.<br />
Apesar de ser uma classe de palavras com muitas classificações, são poucas as conjunções propriamente ditas existentes. A maioria delas são na verdade locuções conjuntivas (mais de uma palavra com a função de conjunção) ou palavras de outras classes gramaticais que às vezes exercem a função de conjunção em um período.<br />
As conjunções ditas "essenciais" (isto é, palavras que funcionam somente como conjunção) são as seguintes: e, nem, mas, porém, todavia, contudo, entretanto, ou, porque,pois, portanto, se, ora, apesar e como.<br />
<br />
Coordenativas<br />
As conjunções coordenativas são conhecidas por:<br />
Aditivas<br />
Indicam uma relação de adição à frase. Unem palavras de mesma função sintática. São elas:e, nem, mas também, como também, além de (disso, disto, aquilo), quanto (depois de tanto),bem como e etc.<br />
Ex: Comi e fiquei satisfeita. Todos aqui estão contentes e despreocupados. João apeou e deu bons-dias a todos. O acontecimento não foi bom nem ruim.<br />
Adversativas<br />
Indicam uma relação de oposição bem como de contraste ou compensação entre as unidades ligadas. Também pode gerar um sentido de consequência a algo dito anteriormente. São elas: mas, porém, todavia, entretanto, no entanto, senão, não obstante , contudo , etc. Antes dos nexos adversativos a vírgula é obrigatória.<br />
Ex:O carro bateu, mas ninguém se feriu.<br />
Alternativas ou disjuntivas<br />
Como o seu nome indica, expressam uma relação de alternância, seja por incompatibilidade dos termos ligados ou por equivalência dos mesmos. São elas: ou...ou, ou, ora...ora, já...já, quer...quer, etc.<br />
Ex.: Ou ela, ou eu.<br />
Explicativas<br />
Expressam a relação de explicação, razão ou motivo. São elas: que, porque, porquanto, pois (anteposta ao verbo).<br />
Ex: Ele não entra porque está sem tempo.<br />
Conclusivas<br />
Indicam relação de conclusão. São elas: pois (posposta ao verbo), logo, portanto, então, por isso, por conseguinte, por isto, assim, etc.[1][2]<br />
Ex: Ele bateu o carro, estava, pois, embriagado.<br />
Subordinativas<br />
As conjunções subordinativas ligam uma oração de nível sintático inferior (oração subordinada) a uma de nível sintático superior (oração principal). Uma vez que uma oração é um membro sintático de outra, esta oração pode exercer funções diversas, correspondendo um tipo específico de conjunção para cada uma delas. Um período formado por conjunções subordinadas que não contém as tais conjunções é chamado de: oração principal.<br />
Integrantes<br />
que, se. <br />
Introduzem uma oração (chamada de substantiva) que pode funcionar como sujeito, objeto direto, predicativo, aposto, agente da passiva, objeto indireto, complemento nominal (nos três últimos casos pode haver uma preposição anteposta a conjunção) de outra oração. As conjunções subordinativas integrantes são que e se.<br />
Quando o verbo exprime uma certeza, usa-se que; quando não, usa-se se.<br />
Afirmo que sou inteligente.<br />
Não sei se existe ou se dói.<br />
Espero que você não demore.<br />
Observação: Uma forma de identificar o se e o que como conjunções integrantes é substituí-los por "isso", "isto" ou "aquilo".<br />
Exemplo:<br />
Afirmo que sou inteligente. (Afirmo isto.)<br />
Não sei se existe ou se dói. (Não sei isto.)<br />
Espero que você não demore. (Espero isto.)<br />
As adverbiais podem ser classificadas de acordo com o valor semântico que possuem.<br />
Causal<br />
porque, pois, porquanto, como, pois que, por isso que, já que, uma vez que, visto que, visto como, que, entre outros. <br />
Inicia uma oração subordinada denotadora de causa.<br />
Dona Luísa fora para lá porque estava só.<br />
Como o calor estivesse forte, pusemo-nos a andar pelo Passeio Público.<br />
Como o frio era grande, aproximou-se da lareira.<br />
Comparativa<br />
que, (mais/menos/maior/menor/melhor/pior) do que, (tal) qual, (tanto) quanto, como, assim como, bem como, como se, que nem (dependendo da frase, pode expressar semelhança ou grau de superioridade), etc. <br />
Iniciam uma oração que contém o segundo membro de uma comparação.<br />
Indica comparação entre dois membros.<br />
Era mais alta que baixa.<br />
Nesse instante, Pedro se levantou como se tivesse levado uma chicotada.<br />
O menino está tão confuso quanto o irmão.<br />
O bigode do seu Leocádio era amarelo, espesso e arrepiado que nem vassoura usada.<br />
Concessiva<br />
embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que,em que, que,e, etc. <br />
Inicia uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação proposta pela oração principal, mas incapaz de impedi-la.<br />
Pouco demorei, conquanto muitos fossem os agrados.<br />
É todo graça, embora as pernas não ajudem..<br />
Condicional<br />
se, caso, quando, contanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que, etc. <br />
Iniciam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição necessária para que seja realizado ou não o fato principal.<br />
Seria mais poeta, se fosse menos político.<br />
Consultava-se, receosa de revelar sua comoção, caso se levantasse.<br />
Conformativa<br />
conforme, como, segundo, consoante, etc. <br />
Inicia uma oração subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal.<br />
Cristo nasceu para todos, cada qual como o merece.<br />
Tal foi a conclusão de Aires, segundo se lê no Memorial. (Machado de Assis)<br />
Consecutiva<br />
que (combinada com uma das palavras tal, tanto, tão ou tamanho, presentes ou latentes na oração anterior), de forma que, de maneira que, de modo que, de sorte que <br />
Iniciam uma oração na qual se indica a consequência.<br />
Soube que tivera uma emoção tão grande que Deus quase a levou.<br />
Falou tanto na reunião que ficou rouco<br />
Tamanho o labor que sentiu sede<br />
Era tal a vitória que transbordou lágrimas de emoção<br />
As palavras são todas de tal modo ou tamanho<br />
Final<br />
para que, a fim de que, porque [para que], que <br />
Iniciam uma oração subordinada que indica a finalidade da oração principal<br />
Aqui vai o livro para que o leia.<br />
Fiz-lhe sinal que se calasse.<br />
Chegue mais cedo a fim de que possamos conversar.<br />
Proporcional<br />
à medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais … (mais), quanto mais (tanto mais), quanto mais … (menos), quanto mais … (tanto menos), quanto menos … (menos), quanto menos … (tanto menos), quanto menos … (mais), quanto menos … (tanto mais) <br />
Iniciam uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal.<br />
Ao passo que nos elevávamos, elevava-se igualmente o dia nos ares.<br />
Tudo isso vou escrevendo enquanto entramos no Ano Novo.<br />
O preço do leite aumenta à proporção que esse alimento falta no mercado.<br />
Temporal<br />
quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, enquanto, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, que [= desde que], etc. <br />
Iniciam uma oração subordinada indicadora de circunstância de tempo<br />
Custas a vir e, quando vens, não demora.<br />
Implicou comigo assim que me viu;<br />
Observações gerais<br />
Uma conjunção é na maioria das vezes precedida ou sucedida por uma vírgula (",") e muito raramente é sucedida por um ponto ("."). Seguem alguns exemplos de frases com as conjunções marcadas em negrito:<br />
"Aquele é um bom aluno, portanto deverá ser aprovado."<br />
"Meu pai ora me trata bem, ora me trata mal."<br />
"Gosto de comer chocolate, mas sei que me faz mal."<br />
"Marcelo pediu que trouxéssemos bebidas para a festa."<br />
"João subiu e desceu a escada."<br />
Quando a banda deu seu acorde final, os organizadores deram início aos jogos.<br />
Em geral, cada categoria tem uma conjunção típica. Assim é que, para classificar uma conjunção ou locução conjuntiva, é preciso que ela seja substituível, sem mudar o sentido do período, pela conjunção típica. Por exemplo, o "que" somente será conjunção coordenativa aditiva, se for substituível pela conjunção típica "e".<br />
Veja o exemplo:<br />
"Dize-me com quem andas, que eu te direi quem és."<br />
"Dize-me com quem andas, e eu te direi quem és."<br />
As conjunções alternativas caracterizam-se pela repetição, exceto "ou", cujo primeiro elemento pode ficar subentendido.<br />
As adversativas, exceto "mas", podem aparecer deslocadas. Neste caso, a substituição pelo tipo (conjunção típica) só é possível se forem devolvidas ao início da oração.<br />
A diferença entre as conjunções coordenativas explicativas e as subordinativas causais é o verbo: se este estiver no imperativo, a conjunção será coordenativa explicativa: "Fecha a janela, porque faz frio."<br />
O "que" e o "se" serão integrantes se a oração por eles iniciada responder à pergunta "Qual é a coisa que…?", formulada com o verbo da oração anterior. Veja o exemplo:<br />
Não sei se morre de amor. (Qual é a coisa que não sei? Se morre de amor.)<br />
O uso da conjunção "pois" pode a ser classificada em:<br />
Explicativa, quando a conjunção estiver antes do verbo; <br />
Conclusiva, quando a conjunção estiver depois do verbo; <br />
Causal, quando a conjunção puder ser substituída por "uma vez que".<br />
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Site: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Conjun%C3%A7%C3%A3o">http://pt.wikipedia.org/wiki/Conjun%C3%A7%C3%A3o</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-53745368405538492212011-01-25T14:21:00.000-08:002011-01-25T14:21:13.182-08:00Pronome/Fonte 1Pronome<br />
É palavra variável em gênero, número e pessoa que substitui ou acompanha um substantivo, indicando-o como pessoa do discurso.<br />
A diferença entre pronome substantivo e pronome adjetivo pode ser atribuída a qualquer tipo de pronome, podendo variar em função do contexto frasal. Assim, o pronome substantivo é aquele que substitui um substantivo, representando-o. (Ele prestou socorro). Já o pronome adjetivo é aquele que acompanha um substantivo, determinando-o. (Aquele rapaz é belo). Os pronomes pessoais são sempre substantivos.<br />
Quanto às pessoas do discurso, a língua portuguesa apresenta três pessoas:<br />
1ª pessoa - aquele que fala, emissor;<br />
2ª pessoa - aquele com quem se fala, receptor;<br />
3ª pessoa - aquele de que ou de quem se fala, referente.<br />
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Site: <a href="http://www.pciconcursos.com.br/aulas/portugues/pronome">http://www.pciconcursos.com.br/aulas/portugues/pronome</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-19700353839010642942011-01-25T14:20:00.001-08:002011-01-25T14:20:27.576-08:00Pronome/Fonte 2<b><u> </u><span style="font-size: x-large;">Pronome</span><u> </u>Pronome<br />
<b>Exemplos: <br />
<dir><dir></dir></dir>...[substituição do nome] <br />
<dir><dir>A moça <b>que</b> morava nos meus sonhos era mesmo bonita e conhecia tudo sobre <a href="http://www.interaula.com/loja/product_info.php?products_id=72&osCsid=a0965fa7c537ae6bcb2fdfe7b256ef0f"><u><span style="color: blue;">loga</span>HYPERLINK "http://www.interaula.com/loja/product_info.php?products_id=72&osCsid=a0965fa7c537ae6bcb2fdfe7b256ef0f"<u><span style="color: blue;">ritmos</span></u></u></a>! </dir></dir>...[referência ao nome] <br />
<dir><dir><b>Essa</b> moça morava nos meus sonhos! </dir></dir>...[qualificação do nome]<br />
Grande parte dos pronomes não possuem significados fixos, isto é, essas palavras só adquirem significação dentro de um <b>contexto</b>, o qual nos permite recuperar a referência exata daquilo que está sendo colocado por meio dos pronomes no ato da comunicação. Com exceção dos pronomes interrogativos e indefinidos, os demais pronomes têm por função principal apontar para as pessoas do discurso ou a elas se relacionar, indicando-lhes sua situação no tempo ou no espaço. Em virtude dessa característica, os pronomes apresentam uma forma específica para cada pessoa do discurso.<br />
<b>Exemplos:<br />
<dir><dir><b>Minha</b> carteira estava vazia, quando <b>eu</b> fui assaltada. </dir></dir>...[minha/eu: pronomes de 1ª pessoa = aquele que fala] <br />
<dir><dir><b>Tua</b> carteira estava vazia, quando <b>você</b> foi assaltada? </dir></dir>...[tua/você: pronomes de 2ª pessoa = aquele a quem se fala] <br />
<dir><dir>A carteira <b>dela</b> estava vazia, quando <b>ela</b> foi assaltada. </dir></dir>...[dela/ela: pronomes de 3ª pessoa = aquele de quem se fala]<br />
Em termos morfológicos, os pronomes são <b>palavras variáveis</b> em gênero (masculino ou feminino) e em número (singular ou plural). Assim, espera-se que a referência através do pronome seja coerente em termos de gênero e número (fenômeno da concordância) com o seu objeto, mesmo quando este se apresenta ausente no enunciado.<br />
<b>Exemplos:<br />
<dir><dir>[Fala-se de Roberta]<br />
<b>Ele<br />
...[<i>nossa</i>: pronome que qualifica "escola" = concordância adequada]<br />
...[<i>neste</i>: pronome que determina "ano" = concordância adequada]<br />
...[<i>ele</i>: pronome que faz referência à "Roberta" = concordância inadequada]</b> quer participar do desfile da <b>nossa</b> escola <b>neste</b> ano. </dir></dir>São muitos os tipos de pronomes e também diversos as suas funções e empregos. Por isso, é importante conhecer outras particularidades a seu respeito:<br />
<a href="javascript:PopupWindow('caption.6.htm')"><u><span style="color: blue;">Alguns tipos de pronomes</span></u></a><br />
<a href="http://www.blogger.com/opronomeemin.ciodesenten.as.htm"><u><span style="color: blue;">o pronome em início de sentença</span></u></a><br />
<a href="javascript:PopupWindow('caption.7.htm')"><u><span style="color: blue;">a crase e alguns tipos de pronomes</span></u></a><br />
<a href="http://www.interaula.com/loja"><u><span style="color: blue;">Aulas faladas com som e imagem</span></u></a><br />
Além disso, alguns pronomes ocupam posições especiais na sentença. Essa característica dos pronomes é tratada como <a href="http://www.blogger.com/coloca..opronominal.defini..o.htm"><u><span style="color: blue;">colocação pronominal</span></u></a>.<br />
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Site: <br />
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<span style="font-family: Calibri; font-size: small;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;"><span lang=""> <br />
</span></span></span></u><a href="http://www.interaula.com/portugues/pronome.htm"><b><u><span style="color: blue;">http://www.interaula.com/portugues/pronome.htm</span></u></b></a></b></b> </b> </b>A moça era mesmo bonita. <b>Ela</b> morava nos meus sonhos! </b> é a palavra que se usa em lugar do <a href="http://www.blogger.com/nome.htm"><u><span style="color: blue;">nome</span></u></a>, ou a ele se refere, ou ainda, que acompanha o nome qualificando-o de alguma forma.Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-42826144100029258812011-01-25T14:19:00.001-08:002011-01-25T14:19:36.961-08:00Pronome/Fonte 3Pronomes<br />
Os pronomes constituem a classe de palavras categoremáticas, ou seja, são palavras cujo significado é apenas categorial, sem representar nenhuma matéria extralinguística. A análise de um pronome em isolado não permitiria identificar nele um significado léxico dentro de si mesmo, pois seu significado na frase ocorre de acordo com a situação ou outras palavras do contexto.<br />
Assim, o pronome adquire sua classe de acordo com sua função na frase, de acordo com a coesão textual, e por isto os pronomes são substantivos, adjetivos, ou adjuntos. Todavia, ao contrário dessas classes de palavras, o pronome não aceita sufixos aumentativos, diminutivos, e superlativos tais como ão, zão, inho, íssimo, etc, no que são semelhantes aos numerais.<br />
Essencialmente, um pronome é uma única palavra (ou raramente uma forma mais longa) que funciona como um sintagma nominal completo.<br />
A semântica caracteriza o pronome por indicar algo, caracteriza-o como dêixis; dêixis quer dizer apontar para, pois se formos observar, o pronome atua na frase remetendo a algo dentro dela, ou em seu exterior, apontando e se referindo a outros elementos do contexto, situação, discurso.<br />
O pronome (dêixis) divide-se primeiramente em três tipos, de acordo com essa ideia de referência, dêixis ad oculos, dêixis anafórica, dêixis catafórica. Todos estes tipos indicam a condição do pronome em relação aos falantes do discurso.<br />
Dêixis Ad Oculos: O dêixis ad Oculos é situacional, um pronome com dêixis situacional aponta para um elemento que está presente para o(s) falante(s).<br />
É óbvio que isto é melhor que aquilo!<br />
Na frase sugerida como exemplo, os pronomes substantivos isto e aquilo não se referem aparentemente a qualquer substantivo em específico, pois apontam para algo que apenas durante o enunciado seria possível conhecer, que estaria presente apenas na enunciação.<br />
Dêixis Anafórica: Um pronome com dêixis anafórica aponta para um elemento que foi dito ao longo da frase, e que pode ser encontrado através de coesão textual.<br />
Fui professora durante minha juventude, mas já não o sou agora.<br />
Na frase sugerida como exemplo, o pronome demonstrativo O remete no caso à profissão de professor do sujeito da frase, já citada anteriormente.<br />
Dêixis Catafórica: A dêixis catafórica aponta para um elemento que ainda não foi citado no discurso, ou mesmo que não presente dentro dele.<br />
Fá-lo-ei, libertarei o Brasil do domínio português.<br />
Na frase sugerida como exemplo, o pronome demonstrativo O , que é alvo da ação verbal, faz referência ao ato de libertar o Brasil, uma ação que é enunciada apenas após a aparição do pronome.<br />
Dêixis em Fantasma: Há um quarto tipo de dêixis estabelecido por K. Brugmann e que se encaixaria no primeiro e no terceiro tipo de dêixis, seria um quarto tipo especial intitulado como Dêixis em Fantasma. A dêixis em fantasma aconteceria em uma conversa hipotética em que o falante transporta o ouvinte a um cenário de fantasia e no qual usa pronomes para apresentar ao ouvinte os supostos elementos ali dispostos. Embora tenha valor dentro de uma consideração psicológica, normativamente não há diferença real, é mais prático ter a Dêixis em Fantasma encaixada nas outras duas categorias.<br />
É ainda de acordo com a semântica que os pronomes classificam-se em vários tipos: pessoais, possessivos, demonstrativos (incluindo nesta classificação também o artigo definido de acordo com o o caso), indefinidos (incluindo nesta classificação também o artigo indefinido de acordo com o o caso), interrogativos, e relativo. - Favor, revisar este trecho. Alguns pronomes são:mim, ti, ele, ela, si, nós, vós, eles, elas<br />
<br />
Tabela de pronomes Pessoais <br />
Pronomes pessoais<br />
<br />
Primeira pessoa Segunda pessoa Terceira pessoa <br />
Singular Plural Singular Plural Reflexivo Masculino Feminino <br />
Singular Plural Singular Plural <br />
Sujeito eu nós tu vós - ele eles ela elas <br />
Objeto direto me nos te vos se o os a as <br />
Objeto indireto me nos te vos se lhe lhes lhe lhes <br />
Objeto preposicionado mim nós ti vós si ele eles ela elas <br />
Comitativo comigo conosco contigo convosco com ele com eles com ela com elas <br />
Pronome substantivo e pronome adjetivo<br />
Como já foi observado, um pronome aponta para algum elemento do enunciado, e localiza este elemento (objeto-substantivo) dentro do enunciado. Quando ele faz referência a um elemento que surge explícito no enunciado, é um pronome adjetivo ou adjunto; quando porém, ele faz referência a um elemento que não foi citado e é encaixado no lugar dele, então caracteriza-se como pronome substantivo ou absoluto.<br />
Pronome Possessivo<br />
São aqueles que se referem às três pessoas do discurso, atribuindo-lhes a posse de alguma coisa. Flexionam-se em gênero e número, concordando com a coisa possuída, e em pessoa, concordando com o possuidor.<br />
<br />
'Pronomes possessivos <br />
Pessoa Singular Plural <br />
Masc. Fem. Masc. Fem. <br />
Singular 1ª meu minha meus minhas <br />
2ª teu tua teus tuas <br />
3ª seu sua seus suas <br />
Plural 1ª nosso nossa nossos nossas <br />
2ª vosso vossa vossos vossas <br />
3ª seu sua seus suas <br />
Pronome Possessivo Adjetivo<br />
Como já foi observado, o pronome possessivo atribui posse a alguma das pessoas do discurso; quando o pronome possessivo é empregue ele pode estar se referindo a um objeto que já foi citado e que por isso não precisa ser repetido, ou a um objeto que nem sequer foi citado.<br />
Quando o pronome possessivo faz referência a um substantivo já citado, atribuindo sua posse a um sujeito, ele tem função ADJETIVA ou de ADJUNTO.<br />
O MEU casaco é melhor que o SEU.<br />
Os dois pronomes estão adjetivando o substantivo casaco, já citado.<br />
Pronome Possessivo Substantivo<br />
Quando um pronome possessivo faz referência a um substantivo que não foi sequer enunciado, ele acaba cumprindo o papel desse substantivo ausente dentro da frase, e é portanto um pronome possessivo substantivo ou também chamado pronome possessivo absoluto.<br />
O MEU é melhor que o TEU.<br />
Os dois pronomes estão referindo à posse de algo que não foi citado na frase e estão em lugar dele.<br />
Pronome Indefinido<br />
São aqueles que se referem a substantivos de modo vago, impreciso ou genérico. São pronomes indefinidos aqueles que se referem à 3ª pessoa do discurso de modo, ou em quantidade, indeterminada. Um pronome indefinido pode ser variável ou invariável. Consoante a função que desempenham, podem ser classificados de pronomes indefinidos substantivos — quando substituem nomes — ou de pronomes indefinidos adjectivos — quando estão antes de um nome, determinando-o.<br />
Pronomes Indefinidos Substantivos<br />
<br />
Pronomes Indefinidos Substantivos <br />
Tudo, todo (toda, todos, todas), algo, alguém, algum (alguma, alguns, algumas) <br />
um (uma, uns, umas), nada, ninguém, nenhum (nenhuma, nenhuns, nenhumas), <br />
o mesmo (a mesma, os mesmos, as mesmas), outrem, outro (outra, outros, outras), <br />
vários (várias). <br />
Pronomes Indefinidos Adjetivos<br />
<br />
Pronomes Indefinidos Adjetivos <br />
Todo (toda, todos, todas), algum (alguma, alguns, algumas), <br />
um (uma, uns, umas), nenhum (nenhuma, nenhuns, nenhumas), <br />
certo (certa, certos, certas), qualquer (quaisquer), <br />
o mesmo (a mesma, os mesmos, as mesmas), outro (outra, outros, outras), <br />
cada, vários (várias). <br />
Nota: A disposição das palavras no enunciado muda o sentido do texto, bem como sua classificação.<br />
"Certos objetos chegam na hora certa."<br />
A primeira ocorrência da palavra ‘certos’ é realmente um pronome indefinido adjetivo variável, porém a segunda ocorrência é um adjetivo.<br />
Pronome Relativo<br />
O pronome relativo é em geral um pronome de dêixis anafórica, ou seja, um pronome de retorno que está apontando para algo que já foi citado, para um elemento anterior. Afora isto, o pronome relativo pode apresentar dois diferentes papéis gramaticais, esse com dêixis anafórica, e ainda o de transpositor de oração.<br />
Bloquearam a página para edição, a qual ficou incompleta. (pronome relativo a qual)<br />
Ela me mostrou uma página de usuário que estava em branco! (pronome relativo que)<br />
<br />
Pronomes Relativos <br />
Qual, o qual, a qual, os quais, as quais, cujo, cuja, cujos, cujas, <br />
Que, Quanto, Quantas, Quantos, Onde <br />
A) Transpositor de Oração Pronome Relativo Que: O transpositor pronome relativo que age fazendo a ligação de duas orações independentes uma da outra, e quando isto ocorre uma delas fará adjetivação se tornando adjunto adnominal daquilo apontado.<br />
Eles são wikipedistas [que] trabalham em artigos novos.<br />
Eles são wikipedistas + Os wikipedistas trabalham em artigos novos.<br />
Nota: Quem funciona como pronome relativo quando aponta para elementos citados, e é precedido de preposição.<br />
Ele foi o wikipedista de quem mais se falou.<br />
Pronome Interrogativo<br />
Os pronomes interrogativos consistem em pronomes relativos (quem, que, qual quanto e variações) com referência a pessoas e coisas, e são utilizados em perguntas diretas ou indiretas.<br />
Quem viu este artigo? <br />
Quem editou este artigo? <br />
Que bloqueio, senhor administrador? <br />
Que editaste? <br />
Qual administrador editou? <br />
Qual foi feito? <br />
Quantos eram? <br />
Quantos artigos editou? <br />
Quem fez este serviço?<br />
Quem: Em linhas gerais faz referência a indivíduos, e é um pronome substantivo.<br />
Que: Em linhas gerais faz referência a indivíduos e coisas, ou indicador de seleção como no quarto exemplo, e é um pronome substantivo e adjetivo.<br />
Qual: Em linhas gerais busca fazer uma diferenciação, selecionar, e é pronome adjetivo.<br />
Nota: O que: é uma forma enfatizada de Que;<br />
Nota: Quem também pode ser caracterizado como pronome relativo indefinido de uso absoluto.<br />
Atenção!<br />
O uso de classificação pronominal requer muita atenção, porque alguns pronomes variam de classificação de acordo com sua posição na frase, como foi mostrado; e não obstante isto, MUITAS outras palavras, não citadas acima, tem valor pronominal quando empregadas em certos contextos. Há muitos erros comuns no que tange à classificação pronominal.<br />
O pronome O, quando empregado sem valor demonstrativo, e antecedendo um substantivo explicito ou oculto, perde de imediato seu caráter de pronome, e é considerado artigo definido.<br />
O, os, a, as que surgem atrelados a vários pronomes como os relativos, que surgem muitas vezes precedidos deles, são meras PREPOSIÇÕES, fora de tal situação em geral são artigos definidos.<br />
Os pronomes indefinidos quantitativos podem ser frequentemente confundidos com adjuntos adverbiais.<br />
Ele sabia muito sobre a wikipedia. (adjunto adverbial).<br />
Muito já fiz. (pronome)<br />
Pronomes em outros idiomas<br />
Nas línguas indo-européias, os pronomes formam uma classe gramatical presente em todos os idiomas, embora com algumas variações.<br />
Nas línguas urálicas, não existem pronomes pessoais nem possessivos. Apenas a flexão do verbo é suficiente para determinar a pessoa e a posse é designada pelo caso genitivo, que assume uma forma diferente para cada pessoa.<br />
Em espanhol há um pronome de terceira pessoa para indicar o gênero neutro ("ello").<br />
Em latim não há pronome pessoal de terceira pessoa, sendo substituídos por pronomes demonstrativos.<br />
Em inglês, todos os pronomes são declinados em caso (nominativo, acusativo e possessivo). Os pronomes demonstrativos não se flexionam em gênero.<br />
Na maioria das línguas indo-européias, assim como em japonês, pode existir mais de um pronome de segunda pessoa, chamados "pronomes de tratamento", dependendo do grau de proximidade e respeito a que se dedica ao interlocutor.<br />
Em espanhol europeu existem os pronomes "tú" e "usted" (singular), "vosotros" e "ustedes" (plural). <br />
Em inglês o pronome "they" é de uso genético, mas futuramente, em ocasiões solenes, usam-se os pronomes "that" (singular) e "ye" (plural), com os respectivos oblíquos "thee" e "you" e possessivos "thy/thine" e "your/yours". <br />
Em francês são usados os pronomes "tu" e "vous". <br />
Em alemão são usados os pronomes "du" e "Sie".<br />
Em japonês os pronomes de primeira pessoa variam de acordo com o sexo do falante e de acorda com a circunstância em que é usado, além de os pronomes de tratamento serem diferentes inclusive para pessoas próximas (quando se dirige a um filho, ao marido, ao chefe, a um subordinado, a um amigo, etc.). O pronome "watashi" significa "eu" quando falado pela maioria das pessoas, "atashi" quando usado por uma mulher, enquanto "boku" significa "eu" da mesma forma, mas dito geralmente por jovens homens. Os pronomes "watashi" e "watakushi" são usados por ambos, em circunstâncias formais.<br />
Em alemão, o pronome pessoal "Sie" (sempre maiúsculo) significava: "o senhor", "a senhora", "os senhores", "as senhoras", e "sie" (minúsculo ou maiúsculo, no início de frases) significava: "ela", "elas", "eles".<br />
Em sueco há quatro gêneros de pronomes pessoais para a terceira pessoa no singular: masculino, feminino, comum e neutro. O gênero comum serve para designar animais e plantas, e o gênero neutro serve para designar objetos inanimados.<br />
Em basco há um pronome de segunda pessoa neutro ("zu") e um pronome de segunda pessoa não formal mas familiar ("hira").<br />
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Site: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pronome">http://pt.wikipedia.org/wiki/Pronome</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-84536473628167484462011-01-25T14:13:00.001-08:002011-01-25T14:13:36.146-08:00Interjeição/Fonte 1As interjeições são os vocábulos de representação das emoções ou sensações dos falantes. As interjeições podem exprimir satisfação, espanto, dor, surpresa, desejo, terror etc. O sentido deste tipo de vocábulo depende muito do contexto enunciativo em que se encontram e da forma como são pronunciados.<br />
Exemplos: Oh ! (pode exprimir tanto desejo como surpresa, dependendo do contexto enunciativo); Eia ! (interjeição de imposição de ânimo e encorajamento, do locutor aos ouvintes, também usado para ordenar animais a alguma atividade); Ai ! (interjeição usada tanto para exprimir dor quanto para exprimir desesperança); Psiu! (exprime ordem de silêncio, podendo também ser usado para chamar alguém); Ui! (de acordo com um contexto, pode exprimir tanto sensação de dor como sensação agradável).<br />
Ao lado das interjeições, existem ainda as locuções interjetivas, que são formadas por mais de um vocábulo. Os vocábulos utilizados nessas locuções são de origem bastante diversa, e muitas vezes não possuem um vínculo significativo estrito com relação aos sentidos interjectivos sugeridos.<br />
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Site: <a href="http://www.algosobre.com.br/gramatica/interjeicao.html">http://www.algosobre.com.br/gramatica/interjeicao.html</a><br />
Autor: Algo SobreBruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-2328998264130402952011-01-25T14:12:00.001-08:002011-01-25T14:12:57.770-08:00Interjeição/Fonte 2<span lang=""> Interjeição é a palavra invariável que exprime emoções, sensações, estados de espírito, ou que procura agir sobre o interlocutor, levando-o a adotar certo comportamento sem que, para isso, seja necessário fazer uso de estruturas lingüísticas mais elaboradas. <br />
<br />
• Ah! Pode exprimir prazer, deslumbramento, decepção; <br />
<br />
• Psiu! Pode indicar que se está querendo atrair a atenção do interlocutor, ou que deseja que ele faça silêncio. <br />
Outras interjeições e locuções interjetivas podem expressar: <br />
<br />
• Alegria: oh!, ah!, oba!, viva!; <br />
<br />
• Dor: ai!, ui!; <br />
<br />
• Espanto, surpresa: oh!, ah!, ih!, opa!, céus!, puxa!, chi!, gente!, hem?!, meu Deus!, uai!; <br />
<br />
• Chamamento: olá!, alô!, ô!, oi!, psiu!, psit!, ó!; <br />
<br />
• Medo: uh!, credo!, cruzes!, Jesus!, ai!; <br />
<br />
• Desejo: tomara!, oxalá!, queira Deus!, quem me dera!; <br />
<br />
• Pedido de silêncio: psiu!, calado!, quieto!, bico fechado!; <br />
<br />
• Estímulo: eia!, avante!, upa!, firme!, toca!; <br />
<br />
• Afugentamento: xô!, fora!, rua!, toca!, passa!, arreda!; <br />
<br />
• Alívio: ufa!, uf!, safa!; <br />
<br />
• Cansaço: ufa!. <br />
A compreensão de uma interjeição depende da análise do contexto em que ela aparece. <br />
Quando a interjeição é expressa por mais de um vocábulo, recebe o nome de locução interjetiva. <br />
Ora bolas!, cruz credo!, puxa vida!, valha-me Deus!, se Deus quiser! <br />
Macacos me mordam! <br />
A interjeição é considerada palavra-frase, caracterizando-se como uma estrutura à parte. Não desempenha função sintática.<br />
Por Marina Cabral<br />
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura <br />
Equipe Brasil Escola<br />
<br />
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Site: <br />
</span><a href="http://www.brasilescola.com/gramatica/interjeicao.htm"><u><span style="color: blue; font-size: small;"><span style="color: blue; font-size: small;"><span lang="">http://www.brasilescola.com/gramatica/interjeicao.htm</span></span></span></u></a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-81200253029612093602011-01-25T14:11:00.001-08:002011-01-25T14:11:58.531-08:00Interjeição/Fonte 3INTERJEIÇÃO <br />
É a expressão com que um estado emotivo é traduzido ou sentimentos espontâneos,<br />
e repentinos são exprimidos.<br />
ExemploAh! Puxa! Raios!<br />
INTERJEIÇÃO é a palavra ou a simples voz, ou muitas vezes, um grito, <br />
que exprime de modo enérgico e conciso não já uma idéia, mas um pensamento, um afeto súbito da alma;<br />
-a interjeição vem a ser a expressão sintatica do pensamento, podendo desdobrar-se numa oração, assim:<br />
O grito de Socorro! Eqüivale a oração "Acudam-me""Caspite! Eqüivale a "Eu admiro". "Ai! Eqüivale a "Tenho dor" .<br />
não é muito importante esta classe de palavra, além da divisão e de algumas notinhas <br />
nada mais há que sobre ele dizer.Observação de todas as exclamações nenhuma se apresenta como uso tão freqüente <br />
e sentido tão variado como a interjeiçãoOh! Basta modificar o tom de voz para cada caso particular e denotará, <br />
alegria, tristeza, pavor, nojo, espanto, admiração, aplauso, apelo, silêncio, etc.<br />
Os principais tipos de interjeição são aqueles que exprimem:<br />
a) afogentamento:<br />
arreda! - fora! - passa! - sai! - roda! - rua! -toca! - xô! - xô pra lá!<br />
b) alegria: ou admiração<br />
oh!, ah!, olá!, olé!, eta!, eia!<br />
c) advertência:<br />
alerta!, cuidado!, alto lá!, calma!, olha!, Fogo!<br />
d) admiração:<br />
puxa!<br />
e) alívio<br />
ufa!, arre!, também!<br />
f) animação<br />
coragem!, eia!, avante!, upa!, vamos!<br />
g) apelo<br />
alô!, olá!, ó!<br />
h) aplauso;<br />
bis!, bem!, bravo!, viva!, apoiado!, fiufiu!, hup!, hurra!, isso!, muito bem!, parabéns!<br />
i) agradecimento<br />
graças a Deus!, obrigado!, obrigada!, agradecido!<br />
J) chamamento<br />
Alô!, hei!, olá!, psiu!, pst!, socorro!<br />
l) desculpa<br />
perdão!<br />
m) desejo <br />
oh!, oxalá!, tomara!, pudera!, queira Deus!, quem me dera!,<br />
n) despedida<br />
adeus!, até logo!, bai-bai!, tchau!<br />
o) dor <br />
ai!, ui!, ai de mim!<br />
p) dúvida<br />
hum! Hem!<br />
q) cessação<br />
basta!, para!<br />
r) invocação<br />
alô!, ô, olá!<br />
s) espanto<br />
uai!, hi!, ali!, ué!, ih!, oh!, poxa!, quê!, caramba!, nossa!, opa!, Virgem!, xi!, <br />
terremoto!, barrabás!, barbaridade!, <br />
t) impaciência<br />
arre!, hum!, puxa!, raios!<br />
u) saudação<br />
ave!, olá!, ora viva!, salve!, viva!, adeus!, <br />
v) saudade <br />
ah!, oh!<br />
x) suspensão<br />
alto!, alto lá!<br />
z) interrogação<br />
hei!...<br />
w) silêncio<br />
psiu!, silêncio!, caluda!, psiu! (bem demorado)<br />
y) terror<br />
credo!, cruzes!, Jesus!, que medo!, uh!, ui!, fogo!, barbaridade!<br />
k) estímulo<br />
ânimo!, adiante!, avante!, eia!, coragem!, firme!, força!, toca!, upa!, vamos!OBSERVAÇÃO<br />
Como se nota e percebe que a mesma interjeição pode exprimir emoções de sentimentos diversos, <br />
segundo , conforme o contexto e a entoação da voz.<br />
Exemplo:<br />
Oh! - pode exprimir alegria ou espanto.Nota - qualquer palavra por derivação imprópria, quando proferida em tom exclamativo, transforma-se<br />
numa interjeição.<br />
Transformam-se em interjeições<br />
a) advérbios<br />
Exemplo:<br />
- avante!, fora!, alerta!, etc.<br />
b) adjetivos<br />
Exemplo:<br />
- Boa!, Bravo!, coitado!, apoiado!, etc.<br />
c) substantivo<br />
Exemplo:<br />
- cuidado!, atenção!, silêncio!, etc.<br />
d) verbos<br />
Exemplo:<br />
-viva!, Basta!, chega!, pudera!, etc.Atenção<br />
existem, não raro, interjeições onomatopaicas, verdadeiras onomatopéias, ou seja, que<br />
procuram reproduzir o som provocado por algum fenômeno.<br />
Exemplo:<br />
Bumba!, pum!, catapimba!, Zás!<br />
As interjeições são verdadeiras frases implícitas, nada mais que isso. Assim<br />
Observe;<br />
Ai = tenho dor!<br />
Atenção = esteja(m) atento(s)!<br />
Silêncio = fique(m) quieto(S)!<br />
Socorro = acudam-me<br />
Fizemos este estudo minucioso sobre interjeição porque a nomenclatura gramatical brasileira (NGB)<br />
preceitua e classifica<br />
A interjeição em rigor, não faz parte, propriamente dita, das classes de palavras<br />
Não podemos esquecer de que a interjeição "OXALÁ!" leva o verbo para o modo subjuntivo <br />
Exemplo:<br />
Oxalá! Ela não se esqueça de mim<br />
Oxalá! Não aumente mais os preços da "Cesta Básica"LOCUÇÃO<br />
É a reunião de palavras que eqüivale a um só. "Grupo de vocábulos que formam uma unidade <br />
lexilógica correspondente a determinada classe de palavras.<br />
"(Dicionário gramatical - Editora Globo S/A - Pág. 109 - 3ª edição - 1962).<br />
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Site: <a href="http://www.brazilianportugues.com/index.php?idcanal=105">http://www.brazilianportugues.com/index.php?idcanal=105</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-10058805326071931642011-01-25T14:07:00.000-08:002011-01-25T14:07:51.467-08:00Adjetivo/Fonte 1Adjectivos são as palavras que caracterizam um substantivo atribuindo-lhe qualidade, estado ou modo de ser. Flexionam-se em gênero, número e grau.<br />
Sua função gramatical pode ser comparada com a do advérbio em relação aos verbos, aos adjetivos e a outros advérbios.<br />
<br />
Os numerais são palavras que dão idéias de número em relação a seres, ou indicam operações matemáticas (lógicas) com esses seres. Podem ser cardinais (idéia de quantidade), ordinais (idéia de ordem), multiplicativos (idéia de multiplicação) e fracionários (idéia de divisão). Há também os dois numerais duais (sempre duplas).<br />
Site: <a href="http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20071110185506AAA14s4">http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20071110185506AAA14s4</a><br />
Autor:<a class="url" href="http://br.answers.yahoo.com/my/profile;_ylt=ApCEAcPaDXx8_4GcatHKyazU7At.;_ylv=3?show=YXdOH3Ygaa"><span class="fn" title="Val"><span style="color: #006699;">Val</span></span></a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-6112662057166358182011-01-25T14:02:00.001-08:002011-01-25T14:02:59.574-08:00Adjetivo/Fonte 23 - ADJETIVO<br />
Adjetivo é a palavra que expressa uma qualidade ou característica do ser e se "encaixa" diretamente ao lado de um substantivo. <br />
Ao analisarmos a palavra bondoso, por exemplo, percebemos que além de expressar uma qualidade, ela pode ser "encaixada diretamente" ao lado de um substantivo: homem bondoso, moça bondosa, pessoa bondosa. <br />
Já com a palavra bondade, embora expresse uma qualidade, não acontece o mesmo; não faz sentido dizer: homem bondade, moça bondade, pessoa bondade. Bondade, portanto, não é adjetivo, mas substantivo, pois admite o artigo: a bondade. <br />
<br />
Morfossintaxe do Adjetivo: <br />
O adjetivo exerce sempre funções sintáticas relativas aos substantivos, atuando como adjunto adnominal ou como predicativo (do sujeito ou do objeto). <br />
Classificação do Adjetivo<br />
Explicativo: exprime qualidade própria do ser. Por exemplo: neve fria.<br />
Restritivo: exprime qualidade que não é própria do ser. Por exemplo: fruta madura.<br />
Formação do Adjetivo<br />
Quanto formação, o adjetivo pode ser:<br />
<br />
ADJETIVO SIMPLES Formado por um só radical. Por exemplo: brasileiro, escuro, magro, cômico.<br />
<br />
ADJETIVO COMPOSTO Formado por mais de um radical. Por exemplo: luso-brasileiro, castanho-escuro, amarelo-canário.<br />
<br />
ADJETIVO PRIMITIVO É aquele que dá origem a outros adjetivos.<br />
Por exemplo: belo, bom, feliz, puro. <br />
ADJETIVO DERIVADO É aquele que deriva de substantivos ou verbos.<br />
Por exemplo: belíssimo, bondoso, magrelo. <br />
________________________||____________________<br />
Site: <a href="http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf32.php">http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf32.php</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-27365249077929951562011-01-25T13:58:00.001-08:002011-01-25T14:00:06.493-08:00Adjetivo/Fonte 3adjetivos compostos com nome de cor + substantivo: olhos verde-mar <br />
adjetivo azul-marinho: calças azul-marinho <br />
locuções adjetivas formadas pela expressão cor + de + substantivo: chapéus cor-de-rosa <br />
os substantivos empregados em função adjetivas quando está implicita a idéia de cor: sapatos cinza<br />
Regras para flexão de número para adjetivos compostos<br />
Nos adjetivos compostos, só o último elemento vai para o plural<br />
Exemplos:<br />
lente côncavo-convexas<br />
Nos adjetivos cores, eles ficam invariáveis quando o último elemento for um substantivo<br />
Exemplos:<br />
papel azul-turquesa/papéis azul-turquesa; <br />
olho verde-água / olhos verde-água<br />
Flexão de Grau<br />
A única flexão de grau propriamente dita dos adjetivos é entre o grau normal e o grau superlativo absoluto. Exemplos: atual - atualíssimo, negro - nigérrimo, fácil - facílimo. Algumas palavras ainda admitem o grau comparativo. Exemplos: grande - maior, pequeno - menor, bom - melhor (não confundir com o advérbio bem - melhor. Exemplo: Esse é bom, aquele é melhor ≠ Ele fez bem, você fez melhor).<br />
Nos demais casos, o grau é indicado não por flexões, mas por advérbios. São distintos os seguintes graus:<br />
Comparativo de igualdade: Usa-se para expressar que um ser tem um grau de igualdade a outro ser. Pode ser determinado pelas locuções: tanto...quanto, ...assim como..., tão...quanto, ...do mesmo jeito que..., e outras variações. Por exemplo: "Fulano é tão alegre quanto sicrano".<br />
Comparativo de superioridade: Usa-se para expressar que um ser tem um grau de superioridade a outro ser. Pode ser determinado pelas locuções: mais...que ou mais...do que. Exemplo: "José é mais alegre que Pedro".<br />
Comparativo de inferioridade: Usa-se para expressar que um ser têm um grau de inferioridade a outro ser. Pode ser determinado pelas locuções: menos...que ou menos...do que. Exemplo: "José é menos alegre que Pedro".<br />
Superlativo absoluto (analítico): Exprime um aumento de intensidade sobre o substantivo determinado pelo adjetivo, sem compará-lo com outros da mesma espécie. Exemplo: "José é muito alto".<br />
Superlativo absoluto (sintético): É expresso com a participação de sufixos. O mais comum é –íssimo. Exemplo: “Trata-se de um artista originalíssimo”, “Seremos tolerantíssimos”.<br />
Superlativo relativo de superioridade: Exprime uma vantagem de um ser entre os demais da mesma espécie. Exemplo: "José é o mais alto de todos".<br />
Superlativo relativo de inferioridade: Exprime uma desvantagem de um ser entre os demais da mesma espécie. Exemplo: "José é o menos alto<br />
Locução adjetiva<br />
Locução adjetiva é a reunião de duas ou mais palavras com função de adjetivo. Elas são usualmente formadas por:<br />
uma preposição e um advérbio <br />
uma preposição e um substantivo<br />
Exemplos:<br />
Conselho da mãe = Conselho materno <br />
Dor de estômago = Dor estomacal <br />
Período da tarde = Período vespertino<br />
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Site: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adjetivo">http://pt.wikipedia.org/wiki/Adjetivo</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-69193758868010000692011-01-25T13:54:00.003-08:002011-01-25T13:54:37.317-08:00Preposição/Fonte 1<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><strong>Preposição</strong> é uma palavra invariável que serve para ligar termos ou orações. Quando esta ligação acontece, normalmente há uma subordinação do segundo termo em relação ao primeiro. As preposições são muito importantes na estrutura da língua pois estabelecem a coesão textual e possuem valores semânticos indispensáveis para a compreensão do texto. <br />
<strong>Tipos de Preposição</strong><br />
1. <strong>Preposições essenciais</strong>: palavras que atuam exclusivamente como preposições.<br />
A, ante, perante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, por, sem, sob, sobre, trás, atrás de, dentro de, para com.<br />
2. <strong>Preposições acidentais</strong>: palavras de outras <a href="http://www.infoescola.com/portugues/classes-de-palavras/">classes gramaticais</a> que podem atuar como preposições.<br />
Como, durante, exceto, fora, mediante, salvo, segundo, senão, visto.<br />
3. <strong><a href="http://www.infoescola.com/portugues/locucao-prepositiva/">Locuções prepositivas</a></strong>: duas ou mais palavras valendo como uma preposição, sendo que a última palavra é uma delas.<br />
Abaixo de, acerca de, acima de, ao lado de, a respeito de, de acordo com, em cima de, embaixo de, em frente a, ao redor de, graças a, junto a, com, perto de, por causa de, por cima de, por trás de.<br />
<span style="text-decoration: underline;">A preposição, como já foi dito, é invariável. No entanto pode unir-se a outras palavras e assim estabelecer concordância em gênero ou em número. </span><br />
Ex: por + o = pelo<br />
por + a = pela<br />
Vale ressaltar que essa concordância não é característica da preposição e sim das palavras a que se ela se une.<br />
Esse processo de junção de uma preposição com outra palavra pode se dar a partir de dois processos:<br />
1. <strong>Combinação</strong>: A preposição não sofre alteração.<br />
preposição a + artigos definidos o, os<br />
a + o = ao<br />
preposição a + advérbio onde<br />
a + onde = aonde<br />
2. <strong>Contração</strong>: Quando a preposição sofre alteração.<br />
Preposição + Artigos<br />
De + o(s) = do(s)<br />
De + a(s) = da(s)<br />
De + um = dum<br />
De + uns = duns<br />
De + uma = duma<br />
De + umas = dumas<br />
Em + o(s) = no(s)<br />
Em + a(s) = na(s)<br />
Em + um = num<br />
Em + uma = numa<br />
Em + uns = nuns<br />
Em + umas = numas<br />
A + à(s) = à(s)<br />
Por + o = pelo(s)<br />
Por + a = pela(s)<br />
<strong>Preposição + Pronomes</strong><br />
De + ele(s) = dele(s)<br />
De + ela(s) = dela(s)<br />
De + este(s) = deste(s)<br />
De + esta(s) = desta(s)<br />
De + esse(s) = desse(s)<br />
De + essa(s) = dessa(s)<br />
De + aquele(s) = daquele(s)<br />
De + aquela(s) = daquela(s)<br />
De + isto = disto<br />
De + isso = disso<br />
De + aquilo = daquilo<br />
De + aqui = daqui<br />
De + aí = daí<br />
De + ali = dali<br />
De + outro = doutro(s)<br />
De + outra = doutra(s)<br />
Em + este(s) = neste(s)<br />
Em + esta(s) = nesta(s)<br />
Em + esse(s) = nesse(s)<br />
Em + aquele(s) = naquele(s)<br />
Em + aquela(s) = naquela(s)<br />
Em + isto = nisto<br />
Em + isso = nisso<br />
Em + aquilo = naquilo<br />
A + aquele(s) = àquele(s)<br />
A + aquela(s) = àquela(s)<br />
A + aquilo = àquilo<br />
<strong>Dicas sobre preposição</strong><br />
1. O “a” pode funcionar como preposição, pronome pessoal oblíquo e artigo. Como distingui-los?<br />
- Caso o “a” seja um artigo, virá precedendo a um <a href="http://www.infoescola.com/portugues/substantivos/">substantivo</a>. Ele servirá para determiná-lo como um substantivo singular e feminino.<br />
- <em>A dona da casa não quis nos atender.</em><br />
- <em>Como posso fazer a Joana concordar comigo? </em><br />
- Quando é preposição, além de ser invariável, liga dois termos e estabelece relação de subordinação entre eles.<br />
<em>- Cheguei a sua casa ontem pela manhã.<br />
- Não queria, mas vou ter que ir a outra cidade para procurar um tratamento adequado. </em><br />
- Se for pronome pessoal oblíquo estará ocupando o lugar e/ou a função de um substantivo.<br />
<em>- Temos Maria como parte da família. / A temos como parte da família<br />
- Creio que conhecemos nossa mãe melhor que ninguém. / Creio que a conhecemos melhor que ninguém. </em><br />
2. Algumas relações semânticas estabelecidas por meio das preposições:<br />
<span style="text-decoration: underline;">Destino</span><br />
Irei para casa.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Modo</span><br />
Chegou em casa aos gritos.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Lugar </span><br />
Vou ficar em casa;<br />
<span style="text-decoration: underline;">Assunto </span><br />
Escrevi um artigo sobre adolescência.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Tempo </span><br />
A prova vai começar em dois minutos.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Causa </span><br />
Ela faleceu de derrame cerebral.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Fim ou finalidade </span><br />
Vou ao médico para começar o tratamento.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Instrumento </span><br />
Escreveu a lápis.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Posse </span><br />
Não posso doar as roupas da mamãe.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Autoria </span><br />
Esse livro de Machado de Assis é muito bom.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Companhia </span><br />
Estarei com ele amanhã.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Matéria </span><br />
Farei um cartão de papel reciclado.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Meio </span><br />
Nós vamos fazer um passeio de barco.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Origem</span><br />
Nós somos do Nordeste, e você?<br />
<span style="text-decoration: underline;">Conteúdo</span><br />
Quebrei dois frascos de perfume.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Oposição</span><br />
Esse movimento é contra o que eu penso.<br />
<span style="text-decoration: underline;">Preço </span><br />
Esse roupa sai por R$ 50 à vista.</div>______________________||__________________<br />
<br />
Site: <a href="http://www.infoescola.com/portugues/preposicao/">http://www.infoescola.com/portugues/preposicao/</a><br />
Autor:<a class="author-link" href="http://www.infoescola.com/autor/araujo-a-ana-paula-de/21/" title="Artigos de Araújo, A. Ana Paula de">Araújo, A. Ana Paula de</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-5259506232820687952011-01-25T13:46:00.001-08:002011-01-25T13:46:30.766-08:00Preposição/Fonte 2<div align="justify">Preposição é a palavra que estabelece uma relação entre dois ou mais termos da oração. Essa relação é do tipo subordinativa, ou seja, entre os elementos ligados pela preposição não há sentido dissociado, separado, individualizado; ao contrário, o sentido da expressão é dependente da união de todos os elementos que a preposição vincula.</div><div align="justify"><strong>Exemplos:</strong> </div><div align="justify">Os amigos de João estranharam o seu modo de vestir. <br />
...[amigos de João / modo de vestir: elementos ligados por preposição]</div><div align="justify">...[de: preposição]</div><div align="justify">Ela esperou com entusiasmo aquele breve passeio. <br />
...[esperou com entusiasmo: elementos ligados por preposição]</div><div align="justify">...[com: preposição]</div><div align="justify">Esse tipo de relação é considerada uma conexão, em que os conectivos cumprem a função de ligar elementos. A preposição é um desses conectivos e se presta a ligar palavras entre si num processo de subordinação denominado regência.</div><div align="justify">Diz-se regência devido ao fato de que, na relação estabelecida pelas preposições, o primeiro elemento – chamado antecedente - é o termo que rege, que impõe um regime; o segundo elemento, por sua vez – chamado conseqüente – é o temo regido, aquele que cumpre o regime estabelecido pelo antecedente.</div><div align="justify"><strong>Exemplos:</strong> </div><div align="justify">A hora das refeições é sagrada. <br />
...[hora das refeições: elementos ligados por preposição]</div><div align="justify">...[de + as = das: preposição]</div><div align="justify">...[hora: termo antecedente = rege a construção "das refeições"]</div><div align="justify">...[refeições: termo conseqüente = é regido pela construção "hora da"]</div><div align="justify">Alguém passou por aqui. <br />
...[passou por aqui: elementos ligados por preposição]</div><div align="justify">...[por: preposição]</div><div align="justify">...[passou: termo antecedente = rege a construção "por aqui"]</div><div align="justify">...[aqui: termo conseqüente = é regido pela construção "passou por"]</div><div align="justify">As preposições são palavras invariáveis, pois não sofrem flexão de gênero, número ou variação em grau como os nomes, nem de pessoa, número, tempo, modo, aspecto e voz como os verbos. No entanto em diversas situações as preposições se combinam a outras palavras da língua (fenômeno da contração) e, assim, estabelecem uma relação de concordância em gênero e número com essas palavras às quais se liga. Mesmo assim, não se trata de uma variação própria da preposição, mas sim da palavra com a qual ela se funde (ex.: de + o = do; por + a = pela; em + um = num, etc.).</div><div align="justify">É importante conhecer essas outras particularidades da preposição:</div><h3>Uso da Preposição</h3><div align="justify">Algumas particularidades no uso das preposições:</div><div align="justify"><strong>1. O sujeito das orações reduzidas de infinitivo não deve vir contraído com uma preposição.</strong></div><div align="justify">Exemplo: </div><div align="justify">A maneira dele estudar não é correta. [Inadequado] <br />
A maneira de ele estudar não é correta. [Adequado]</div><div align="justify">A maneira de nós estudarmos não é correta. [Adequado]</div><div align="justify"><strong>2. A preposição "a" não deve ser utilizada após a preposição "perante".</strong></div><div align="justify">Exemplo: </div><div align="justify">Quando o resultado das provas foi divulgado, ela chorou perante a todos. [Inadequado] <br />
Quando o resultado das provas foi divulgado, ela chorou perante todos. [Adequado]</div><div align="justify"><strong>3. Do mesmo modo, não podemos utilizar a preposição "a" depois da preposição "após".</strong></div><div align="justify">Exemplos: </div><div align="justify">Todos nos reunimos após à reunião. [Inadequado] <br />
Todos nos reunimos após a reunião. [Adequado]</div><div align="justify">O retorno dos alunos após ao intervalo é sempre tumultuado. [Inadequado] <br />
O retorno dos alunos após o intervalo é sempre tumultuado. [Adequado]</div><div align="justify"><strong>4. A preposição "desde" não admite em sua seqüência a preposição "de".</strong></div><div align="justify">Exemplo: </div><div align="justify">Estamos esperando aqui desde das 12 h. [Inadequado] <br />
Estamos esperando aqui desde as 12 h. [Adequado]</div><div align="justify"><strong>5. Em vez de utilizar a preposição "após" antes de verbos no particípio, prefira a locução "depois de".</strong></div><div align="justify">Exemplo: </div><div align="justify">O aluno partiu após difundida a notícia. [Inadequado] <br />
O aluno partiu depois de difundida a notícia. [Adequado]</div><h3>Omissão das preposições</h3><div align="justify">Antes de alguns advérbios de tempo, modo e lugar, a preposição pode ou não ser omitida.</div><div style="float: right; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;"><script language="JavaScript">
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A entrada será permitida mediante a entrega da passagem. [Adequado]</div><div align="justify">Desde à assembléia os operários clamavam por greve. [Inadequado] <br />
Desde a assembléia os operários clamavam por greve. [Adequado]</div><div align="justify">Os médicos eram chamados a sala de cirurgia. [Inadequado] <br />
Os médicos eram chamados à sala de cirurgia. [Adequado]</div><div align="justify">...[termo regente: chamar a / "a" = preposição indicativa de movimento]</div><div align="justify">...[termo regido: (a) sala / "a" = artigo]</div><div align="justify">...[sala: palavra feminina]</div><div align="justify">Os escravos eram levados vagarosamente até a senzala. <br />
Os escravos eram levados vagarosamente até à senzala.</div><div align="justify">...[termo regente: levar a / "a" = preposição indicativa de movimento]</div><div align="justify">...[termo regido: (a) senzala / "a" = artigo]</div><div align="justify">...[senzala: palavra feminina]</div><div align="justify">Observe que não foi apontado no exemplo (4) o uso inadequado e adequado das ocorrências de crase. Isso se dá porque atualmente no Brasil o emprego da crase diante da preposição "até" é facultativo.</div><div align="justify"><strong>Uso das locuções prepositivas</strong><br />
Certas construções da língua portuguesa constituem casos em que determinados termos se combinam de tal forma que não é permitida a variação seja qual for o contexto em que estão inseridas. Normalmente, trata-se de locuções (conjunto de palavras que formam uma unidade expressiva).</div><div align="justify">As locuções prepositivas são elementos que não variam em gênero (feminino ou masculino) e número (singular ou plural). São, por isso, expressões fixas na língua portuguesa. A forma fixa dessas locuções, porém, não se resume à variação de gênero e número. No decorrer da história da língua portuguesa, determinadas formas se consagraram. Muitos gramáticos postulam a adequação de uma forma e não outra para a língua escrita. Por isso, o emprego inadequado dessas construções configura-se um problema de linguagem.</div><div align="justify">Vejamos alguns exemplos freqüentes de uso inadequado de locuções prepositivas:</div><div align="justify">Exemplos: </div><div align="justify">A nível de experiência, tudo é válido. [Inadequado] <br />
Em nível de experiência, tudo é válido. [Adequado]</div><div align="justify">Eles estavam em vias de cometer uma loucura. [Inadequado] <br />
Eles estavam em via de cometer uma loucura. [Adequado]</div><div align="justify">A seguir, alguns exemplos de locuções em uso inadequado:</div><div align="justify"><strong>EMPREGO INADEQUADO EMPREGO ADEQUADO</strong> <br />
a nível de em nível de <br />
à medida em que na medida em que <br />
ao mesmo tempo que ao mesmo tempo em que <br />
apesar que apesar de que <br />
de modo a de modo que <br />
a longo prazo em longo prazo <br />
em vias de em via de <br />
ao ponto de a ponto de <br />
de vez que uma vez que / portanto </div><div align="justify"><br />
Note que o uso corrente das inadequações promove substituição ou supressão das preposições que compõem a expressão.</div><div align="justify">Além disso, é importante ressaltar que, embora estejamos nos referindo apenas às locuções prepositivas, o mesmo princípio pode ser aplicado às locuções conjuncionais ou locuções adverbiais. Vejamos, por exemplo, um caso em que a inadequação recai sobre uma locução adverbial: </div><div align="justify">Os amigos, na surdina, combinavam sobre tua festa. [Inadequado] <br />
Os amigos, à surdina, combinavam sobre tua festa. [Adequado]</div><div align="justify"><strong>A regência e o uso de preposições</strong><br />
Na construção de uma unidade significativa, algumas palavras exigem o acompanhamento de outros elementos da língua. Essa relação de dependência com vistas à formação de um significado é chamada regência.</div><div align="justify">A regência pode ser direta, quando a relação de dependência é imediata, ou indireta, quando ela é intermediada por outros elementos da língua, como as preposições. A regência do substantivo sobre o adjetivo (como em "a menina bonita"), ou do verbo transitivo direto sobre seu complemento (ex.: "Maria ama Pedro") se dá de forma direta, enquanto a regência do substantivo sobre outro substantivo (como em "a filha de Maria") ou de um verbo transitivo indireto sobre seu complemento (ex.: "Maria gosta de Pedro") se faz necessariamente por meio de uma preposição.</div><div align="justify">Nos casos de regência indireta, é preciso observar que nem todas as preposições podem desempenhar o papel de ligar o regente ao regido. Além disso, o uso de uma ou outra preposição pode provocar alterações de significado bastante consideráveis (ex.: "ir para casa", "ir de casa", "ir na casa", etc.). Por isso, é preciso estar atento para o conjunto de preposições exigidas pelo regente, e para as implicações do seu uso.</div><div align="justify">A seguir alguns verbos da língua portuguesa que envolvem problemas freqüentes quanto à regência:</div><h3>CONSTRUÇÃO INADEQUADA CONSTRUÇÃO ADEQUADA </h3><div align="justify">estar de (greve) estar em (greve) <br />
namorar com namorar <br />
arrasar com arrasar <br />
repetir de (ano) repetir o (ano) </div><div align="justify"><br />
Exemplos: </div><div align="justify">Suzana continuava a dizer que namorava com Mário. [Inadequado] <br />
Suzana continuava a dizer que namorava Mário. [Adequado]</div><div align="justify">Meus pais não suportariam se eu repetisse de ano! [Inadequado] <br />
Meus pais não suportariam se eu repetisse o ano! [Adequado</div><div align="justify"><br />
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</div><div align="justify">Site: <a href="http://www.mundovestibular.com.br/articles/373/1/PREPOSICAO/Paacutegina1.html">http://www.mundovestibular.com.br/articles/373/1/PREPOSICAO/Paacutegina1.html</a></div><div align="justify"><br />
</div>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-37840625064933681902011-01-25T13:42:00.000-08:002011-01-25T13:44:27.914-08:00Preposição/Fonte 3<b>Preposição</b> é uma palavra invariável que liga dois elementos da oração, subordinando o segundo ao primeiro. Isso significa que a preposição é o termo que liga <a href="http://www.blogger.com/wiki/Substantivo" title="Substantivo"><span style="color: #0645ad;">substantivo</span></a> a substantivo, <a href="http://www.blogger.com/wiki/Verbo" title="Verbo"><span style="color: #0645ad;">verbo</span></a> a substantivo, substantivo a verbo, <a href="http://www.blogger.com/wiki/Adjetivo" title="Adjetivo"><span style="color: #0645ad;">adjetivo</span></a> a substantivo, <a href="http://www.blogger.com/wiki/Adv%C3%A9rbio" title="Advérbio"><span style="color: #0645ad;">advérbio</span></a> a substantivo, etc. Só não pode ligar verbo a verbo: o termo que liga dois verbos (e suas <a href="http://www.blogger.com/wiki/Ora%C3%A7%C3%A3o" title="Oração"><span style="color: #0645ad;">orações</span></a>) é a <a href="http://www.blogger.com/wiki/Conjun%C3%A7%C3%A3o" title="Conjunção"><span style="color: #0645ad;">conjunção</span></a>. Junto com as <a href="http://www.blogger.com/wiki/Posposi%C3%A7%C3%A3o" title="Posposição"><span style="color: #0645ad;">posposições</span></a> e as raríssimas <a href="http://www.blogger.com/wiki/Circumposi%C3%A7%C3%A3o" title="Circumposição"><span style="color: #0645ad;">circumposições</span></a>, as preposições formam o grupo das <a href="http://www.blogger.com/wiki/Adposi%C3%A7%C3%A3o" title="Adposição"><span style="color: #0645ad;">adposições</span></a>.<br />
Exemplo: "Os alunos do colégio assistiram ao filme de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Walter_Salles" title="Walter Salles"><span style="color: #0645ad;">Walter Salles</span></a> comovidos", teremos como elementos da oração os alunos, o colégio, o verbo assistir, o filme, Walter Salles e a qualidade dos alunos comovidos. O restante é preposição. Observe: "<i>do</i>" liga "<i>alunos</i>" o "<i>colégio</i>", "<i>ao</i>" liga "<i>assistiram</i>" a "<i>filme</i>", "<i>de</i>" liga "<i>filme</i>" a "<i>Walter Salles</i>". Portanto são preposições. O termo que antecede a preposição é denominado regente e o termo que a sucede, regido. Portanto, em "Os alunos do colégio...", teremos: <i>os alunos</i> = elemento regente; <i>o colégio</i> = elemento regido.<br />
<h1 class="firstHeading" id="firstHeading"> </h1><div class="firstHeading"><span class="mw-headline" id="Essenciais">Essenciais</span></div>Aquelas que só funcionam como <strong class="selflink">preposição</strong>, são elas: . a - ante - após - até - com - contra - de - desde - em - entre - para - perante - por - sem - sob - sobre - trás.<br />
<h2><span class="mw-headline" id="Acidentais">Acidentais</span></h2>Aquelas que passaram a ser preposições, mas são provenientes de outras classes gramaticais, como:<br />
<ul><li>durante,</li>
<li>afora,</li>
<li>menos,</li>
<li>salvo,</li>
<li>conforme,</li>
<li>exceto,</li>
<li>como,</li>
<li>que...</li>
</ul>Exemplos:<br />
<ul><li>Agimos <i>conforme</i> a atitude deles.</li>
<li>Conversamos muito <i>durante</i> a viagem.</li>
<li>Obtiveram <i>como</i> resposta um bilhete.</li>
<li>Ele terá <i>que</i> fazer o trabalho.</li>
<li>Conversamos pouco <i>durante</i> a viagem .</li>
</ul><h2> <span class="mw-headline" id="Contra.C3.A7.C3.A3o">Contração</span></h2>Junção de algumas preposições com outras palavras, quando a preposição sofre redução.<br />
Ex. do (de + o); neste (em + este); à (a + a); duma (de + uma)<br />
Observação: Não se deve contrair a preposição "de" com o artigo que inicia o sujeito de um verbo, nem com o pronome "ele(s)", "ela(s)", quando estes funcionarem como sujeito de um verbo. Por exemplo, a frase "Isso não depende do professor querer" está errada, pois professor funciona como sujeito do verbo querer. Portanto a frase deve ser "Isso não depende de o professor querer" ou "Isso não depende de ele querer".<br />
<h2> <span class="mw-headline" id="Imperfei.C3.A7.C3.A3o">Imperfeição</span></h2>É um verbo que liga a um substantivo liberal, como: se fosses; se fossemos; se falharmos; e vários outros. Exemplos de frases: Se fossemos ao banco, tiraríamos o cheque. Se falharmos, não me perdoarei.<br />
<br />
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Site: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Preposi%C3%A7%C3%A3o">http://pt.wikipedia.org/wiki/Preposi%C3%A7%C3%A3o</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-74215217175278491102011-01-25T13:36:00.000-08:002011-01-25T13:36:45.012-08:00Verbo/Fonte 1<span style="color: red;">Ver artigos principais</span>: Modos e tempos verbais e Formas nominais do verbo<br />
Os verbos têm as seguintes categorias de flexão:<br />
Número: singular e plural.<br />
Pessoa: primeira (transmissor), segunda (receptor), terceira (mensagem).<br />
Modo: indicativo,subjuntivo e imperativo, alem das formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio).<br />
Tempo: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente, futuro do pretérito.<br />
Voz: ativa, passiva (analítica ou sintética), reflexiva.<br />
Ativa: O sujeito da oração é que faz a ação. Ele sempre fica na frente da frase.<br />
Ex : Os alunos resolveram todas questões.<br />
Passiva : O sujeito recebe a ação.Ele sempre fica no final da frase.<br />
Ex : Todas questões foram resolvidas pelos alunos.<br />
Reflexiva : O sujeito faz e também recebe a ação.<br />
Ex: Ana se cortou ou se machucou.<br />
[editar]Formas nominais<br />
O infinitivo: São terminados em r. Ex.: Amar, Comer, Latir.<br />
O particípio: São terminados em ado, ada, ido ou ida. Ex.: Amado, Amada, Comido, Comida, Latido, Latida.<br />
O gerúndio: São terminados em ndo. Ex.: Amando, Comendo, Latindo.<br />
<span style="color: red;">Verbos em outros idiomas</span><br />
As línguas românicas, como o português, são algumas das que mais possuem flexões de verbos. Todas elas, bem como o latim, têm flexões em todos os tempos, modos e pessoas. O português, entretanto, tem a peculiaridade de ter um infinitivo pessoal e um infinitivo impessoal.<br />
Nas línguas germânicas, quase sempre o infinitivo é representado por uma preposição: "to" em inglês ou "att" em sueco. Sem a preposição, o verbo representa o imperativo. O tempo futuro é sempre representado por um verbo auxiliar. Não há flexão de modo.<br />
Nas línguas escandinavas não há flexão de pessoa, a mesma forma verbal de um tempo vale para todas as pessoas.<br />
Em finlandês o verbo dispensa o pronome, tendo apenas a flexão.<br />
Em húngaro e em alemão existem as flexões de tempo e de aspecto. Há apenas um tempo presente e passado simples e o aspecto é designado por prefixos. Vale notar que um mesmo prefixo pode ter significados diferentes dependendo do verbo. A flexão de aspecto designa a circunstância em que se passa a ação.<br />
Em latim o verbo se flexiona em tempo (presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente e futuro do pretérito), modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), pessoa e voz (ativa e passiva). Há quatro formas nominais: o infinitivo, o gerúndio, o particípio e o supino. As três primeiras têm tempo presente, passado e futuro. O supino é invariável.<br />
Em japonês os verbos não variam conforme pessoa e número; no entanto, são flexionados de acordo com estilo (comum e polido), tempo (passado e não-passado), e modo (são vários: indicativo, gerundivo, passivo, potencial, causativo, condicional, imperativo, desiderativo, volitivo) - as flexões contendo uma forma afirmativa e uma forma negativa.[1]<br />
Em coreano os verbos são palavras invariáveis. O tempo e o modo são representados por advérbios, e a pessoa é representada por pronomes.<br />
Em mandarim a forma interrogativa dos verbos é formada por uma estrutura gramatical formada pelo verbo, a palavra "bù" (不) - que significa "não" - e o verbo repetido. Como se se perguntasse "fazer ou não fazer?".<br />
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Site: pt.wikipedia.org/wiki/VerboBruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-23603139035611230112011-01-25T13:32:00.000-08:002011-01-25T13:32:48.634-08:00Verbo/Fonte 2<span lang=""> <span style="color: red;">Verbo é o nome dado à classe gramatical que designa uma ocorrência ou situação. É uma das duas classes gramaticais nucleares do idioma, sendo a outra o substantivo. É o verbo que determina o tipo do predicado.Significando ação, estado ou fenômeno da natureza.</span><br />
<span style="color: red;">Quanto à semântica</span><br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos transitivos:</span> Designam ações voluntárias, causadas por um ou mais indivíduos, e que afetam outro(s) indivíduo(s) ou alguma coisa, exigindo um ou mais objetos na ação. Podem ser transitivos diretos se precedem diretamente o objeto, ou indiretos, se necessariamente exigem uma preposição antes do objeto. Exemplos: dar,comer, fazer, vender, escrever, amar etc. <br />
Verbos intransitivos: Designam ações que não afetam outros indivíduos. Exemplos: andar, existir, nadar, voar etc. <br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos impessoais</span>: São verbos que designam ações involuntárias. Geralmente (mas nem sempre) designam fenômenos da natureza e, portanto, não têm sujeito nem objeto na oração. Exemplos: chover, anoitecer, nevar, haver (no sentido de existência) etc. Todo verbo impessoal é também intransitivo. <br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos de ligação</span>: São os verbos que não designam ações; apenas servem para ligar o sujeito ao predicativo. Exemplos: ser, estar, parecer, permanecer, continuar, andar, tornar-se, ficar, viver, virar etc. <br />
Quanto à conjugação<br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos da primeira conjugação</span>: São os verbos terminados em ar: molhar, cortar, relatar, etc. <br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos da segunda conjugação</span>: são os verbos terminados em er: receber, conter, poder etc. O verbo anômalo pôr (único com o tema em o), com seus compostos, também é considerado da segunda conjugação devido à sua forma antiga (poer). <br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos da terceira conjugação</span>: são os verbos terminados em ir: sorrir, fugir, iludir,cair,colorir, etc. <br />
Quanto à morfologia<br />
Verbos regulares: Flexionam sempre de acordo com os paradigmas da conjugação a que pertencem. Exemplos: amar, vender, partir, etc. <br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos irregulares</span>: Sofrem algumas modificações em relação aos paradigmas da conjugação a que pertencem. Exemplos: resfolegar, caber, medir ("eu resfolgo", "eu caibo", "eu meço", e não "eu resfolego", "eu cabo", "eu medo"). <br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos anômalos</span>: Verbos que não seguem os paradigmas da conjugação a que pertence, sendo que muitas vezes o radical é diferente em cada conjugação. Exemplos: ir, ser, ter ("eu vou", "ele foi"; "eu sou", "tu és", "ele tinha", "eu tivesse", e não "eu io", "ele iu", "eu sejo", "tu sês", "ele tia", "eu tesse"). O verbo "pôr" pertence à segunda conjugação e é anômalo a começar do próprio infinitivo. <br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos defectivos</span>: Verbos que não têm uma ou mais formas conjugadas. Exemplos: reaver, precaver - não existem as formas "reavejo", "precavenha", etc. <br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos abundantes</span>: Verbos que apresentam mais de uma forma de conjugação. Exemplos: encher - enchido, cheio; fixar - fixado, fixo. <br />
Os verbos têm as seguintes categorias de flexão:<br />
Número: singular e plural. <br />
Pessoa: primeira (transmissor), segunda (receptor), terceira (mensagem). <br />
Modo: indicativo, conjuntivo ou subjuntivo, imperativo, alem das formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio). <br />
Tempo: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente, futuro do pretérito. <br />
Voz: ativa, passiva (analítica ou sintética), reflexiva. <br />
<br />
<span style="color: lime;">Verbos em outros idiomas</span><br />
<br />
As línguas românicas, como o português, são algumas das que mais possuem flexões de verbos. Todas elas, bem como o latim, têm flexões em todos os tempos, modos e pessoas. O português, entretanto, tem a peculiaridade de ter um infinitivo pessoal e um infinitivo impessoal. <br />
Nas línguas germânicas, quase sempre o infinitivo é representado por uma preposição: "to" em inglês ou "att" em sueco. Sem a preposição, o verbo representa o imperativo. O tempo futuro é sempre representado por um verbo auxiliar. Não há flexão de modo. <br />
Em finlandês o verbo dispensa o pronome, tendo apenas a flexão. <br />
Nas línguas escandinavas não há flexão de pessoa, a mesma forma verbal de um tempo vale para todas as pessoas. <br />
Em japonês e coreano os verbos são palavras invariáveis. O tempo e o modo são representados por advérbios, e a pessoa é representada por pronomes. <br />
Em húngaro e em alemão existem as flexões de tempo e de aspecto. Há apenas um tempo presente e passado simples e o aspecto é designado por prefixos. Vale notar que um mesmo prefixo pode ter significados diferentes dependendo do verbo. A flexão de aspecto designa a circunstância em que se passa a ação. <br />
Em latim o verbo se flexiona em tempo (presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente e futuro do pretérito), modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), pessoa e voz (ativa e passiva). Há quatro formas nominais: o infinitivo, o gerúndio, o particípio e o supino. As três primeiras têm tempo presente, passado e futuro. O supino é invariável. <br />
Em mandarim a forma interrogativa dos verbos é formada por uma estrutura gramatical formada pelo verbo, a palavra "bù" (??) e o verbo<br />
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Site: <a href="http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090402152019AAN5fgM">http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090402152019AAN5fgM</a><br />
Autor:Claudia lauro</span>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-90715140175539927012011-01-25T13:25:00.001-08:002011-01-25T13:29:10.541-08:00Verbo/Fonte 3<span lang=""> <span style="font-size: large;">VERBO</span><br />
<br />
A língua portuguesa é algo que confunde muita gente, não só estudantes mas muitas pessoas, a nossa língua é considerada a mais difícil de se aprender. Por esse motivo vou dar uma rápida explicada nesse assunto.<br />
Os verbos são palavras que indicam ações, fenômenos, e que mudam de acordo com o número ou com a situação em que ela e falada ou escrita, elas podem ser singular, que são quando indicam uma única coisa ou podem estar no plural que é quando temos mais de um coisa.<br />
Os verbos podem estar em 1ª,2ª ou ª3 pessoa e também podem estar nos seguintes tempos: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais que perfeito, futuro e futuro do pretérito. Esses tempos são o que mais confundem, e dependem da palavra que é usada.<br />
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Site: </span><a href="http://www.blogger.com/www.blogbrasil.com.br/dicas-sobre-verbos-lingua-portuguesa/"><u><span style="color: blue; font-family: Calibri; font-size: small;"><span style="color: blue; font-family: Calibri; font-size: small;"><span style="color: blue; font-family: Calibri; font-size: small;"><span lang="">www.blogbrasil.com.br/dicas-sobre-verbos-lingua-portuguesa/</span></span></span></span></u></a><span style="font-family: Calibri; font-size: small;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;"><span lang=""> </span></span></span>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4414442912498420522.post-91254143435422557652011-01-25T09:51:00.001-08:002011-01-25T09:51:57.727-08:00Artigo/Fonte 1Artigo<br />
<span style="color: #999999;">O artigo é a palavra que se relaciona com o substantivo. O artigo vem sempre antes do substantivo para determiná-lo.</span><br />
<br />
<span style="color: #38761d;">O artigo é uma classe variável. Varia de gênero e número para concordar com o substantivo a que se refere. </span><br />
<span style="color: #38761d;">Classificação dos artigos </span><br />
<br />
<span style="color: black;">O artigo é classificado em definido e indefinido. </span><br />
<br />
<span style="color: #38761d;">O artigo definido determina o substantivo de forma definida</span>. São eles: a, o, as, os. <br />
<br />
O computador está quebrado. <br />
As malas já estão no carro. <br />
<br />
O artigo indefinido determina o substantivo de forma indefinida: um, uma, uns, umas. <br />
Umas pessoas vieram aqui te procurar. <br />
Carlos comprou um carro.<br />
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Site: <a href="http://www.colegioweb.com.br/portugues/artigo1.html">http://www.colegioweb.com.br/portugues/artigo1.html</a>Bruno Geovannyhttp://www.blogger.com/profile/05857153376709462136noreply@blogger.com0